quarta-feira, 2 de setembro de 2009

OS HABITANTES DO PLANO ASTRAL ou MUNDO dos DESEJOS


OS HABITANTES DO PLANO ASTRAL ou MUNDO dos DESEJOS

Segunda parte

Lembrei-me de começar esta parte com uma citação do grande Mestre Omraam Mikhaïl Aïvanhov:

“Dizei aos importunos do mundo invísivel que querem perturbar-vos : « Vinde, vinde por aqui, que eu quero mostrar-vos uma coisa.» Colocai-os, então, perante as vossas riquezas actuais e todas as que vos esperam no futuro. No início eles irão empertigar-se e querer fazer «bluff», mas pouco depois não restarão vestígios deles, e vós percebereis como, por este processo, podeis transformar muita coisa. Porque é que não vos exercitais? A vida é plena de experiencias a fazer, não há razões para alguém se enfadar, existem sempre coisas interessantes para aprender, verificar e criar.”
In “Os poderes do Pensamento”

Todos os ensinamentos falam da dificuldade em descrever os habitantes do plano astral, isto é bem compreensível devido á sua complexa variedade. Recorrendo ao ensino de alguns Mestres e Discipulos altamente evoluídos, compilei a forma mais simples e fácil de ser entendida.
Tais habitantes foram divididos em três grandes categorias:
I - HUMANOS
II - NÃO-HUMANOS
III – OS ARTIFICIAIS

I - HUMANOS – dividem-se em:
a-OS VIVOS ………………… têm corpo físico
b-OS MORTOS ………………. Já o abandonaram
…………….a-.OS VIVOS – dividem-se em 3 categorias:
1ª – Os Adeptos e os seus discipulos
2ª – Individuos psiquicamente adiantados que não estão sob direcção do Mestre
3ª – Pessoas vulgares
…………….b-OS MORTOS – os Mestres chamam a atenção para esta designação que dizem ser
errónea porque as entidades englobadas estão tão vivas como nós.
Existem 8 espécies principais:
1ª – Os Nirmânakáyas
2ª – Os Discipulos à espera da reencarnação
3ª – Os mortos vulgares
4ª – As Sombras
5ª – Os invólucros – (cascas ou cascões astrais)
6ª – Os invólucros vitalizados
7ª – Os suicidas e as vitimas de morte súbita
8ª – Os Vampiros e os Lobisomens


II – NÃO-HUMANOS – Dividem-se em 4 classes

o estudo deixa de fora várias formas primitivas da vida universal.

Estas em 4 classes, abrangem, cada uma delas, pelo menos, um grande reino da natureza, tão vasto e complexo como, por ex: o reino animal ou o vegetal. Destas calsses, algumas estão consideravelmente abaixo da humanidade; outras são nossas iguais; e outras estão muito acima de nós em perfeição e poder, e evoluem em direcção distinta da nossa.
NOTA: este estudo não fará referencia a outras duas grandes evoluções, coexistentes com a humanidade do nosso planeta porque, afirma o Mestre, nesta altura não é permitido dar quaisquer informações sobre elas.

1ª – A Essência Elemental pertencente á nossa evolução
2ª – Os Corpos Astrais dos Animais
3ª – Os espiritos naturais, em geral – compreendendo esta, sub-classes muito numerosas e variadas
4ª – Os Devas – o mais alto sistema de evolução que tem relação com a Terra.

III – OS ARTIFICIAIS – divididos em 3 classes
– estes são produto da criação do homem
1º - Elementais criados inconscientemente
2º – Elementais criados conscientemente
3º - Artificiais humanos
*****
Estas divisões e sub-divisões são apenas para se fazer uma ideia sobre quem habita, ou trabalha, ou investiga ou permanece temporáriamente nos 7 enormes sub-planos do astral ou Mundo dos Desejos.
Trata-se de um inimaginável número de vidas que estão ou passam, mais ou menos, rapidamente pelo mais povoado dos planos existentes. Desde o Ser mais poderoso, do qual os Mestres não querem ainda falar, ás mais baixas formas artificiais.
Quando se começa a falar ou escrever sobre um assunto, só quando se entra no âmago da matéria é que reconhece que o assunto é vasto, o tempo é curto, o espaço é pequeno e os leitores? Terão eles paciência para lerem até ao fim?
Seja como for, vou deixar a explicação dos seres que pertencem a estas divisões para a próxima vez, onde farei breve descrição dos Seres de Luz e descreverei mais detalhadamente as entidades cujas habilidades, nos devemos defender. Porque só fazendo uma pequena ideia do que eles são é que podemos avaliar o esforço mental e a concentração necessária que o investigador, visitante ou canalizador é obrigado a fazer para se livrar das ciladas.
Até á Terceira parte
Maria Helena

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