quinta-feira, 24 de dezembro de 2009
PALAVRAS DA MESTRA H. BLAVATSKY – AOS DISCÍPULOS – O QUE ELES DEVEM FAZER PARA…..Segunda Parte
PALAVRAS DA MESTRA H. BLAVATSKY – AOS DISCÍPULOS – O QUE ELES DEVEM FAZER PARA…..Segunda Parte
Olha as hostes das Almas. Vê como elas pairam sobre o mar tempestuoso da vida humana, e como, exaustas, sangrando, de asas quebradas, caem, uma após outra, nas ondas encapeladas. Batidas pelos ventos ferozes, perseguidas pelos vendavais, são arrastadas para os sorvedouros e somem-se pelo primeiro grande vértice que encontram.
Se, passando pela Sala da Sabedoria, queres chegar ao vale da felicidade, fecha, discípulo, os teus sentidos à grande e cruel heresia da separação, que te afasta dos outros.
Que aquilo que em ti é de origem divina não se separe, engolfando-se no mar de Maya, do Pai Universal (a Alma), mas que o Poder de Fogo se retire para a câmara interior, a câmara do coração, e o domicílio da Mãe do Mundo.
Então do coração esse poder subirá até à sexta região, à região média, ao lugar entre os teus olhos, quando se toma a respiração da Alma-Única, a voz que enche tudo, a voz do seu Mestre.
É só então que te podes tornar um “que anda nos céus”, que pisa os ventos por cima das ondas, cujo passo não toca nas águas.
Antes que ponhas o pé sobre o degrau superior da escada, da escada dos sons místicos, tens de ouvir de sete maneiras a voz do teu Deus interior.
A primeira é como a voz suave do rouxinol cantando à sua companheira uma canção de despedida.
A segunda vem como o som de um címbalo de prata dos Dhyanis, acordando as estrelas lucilantes.
A terceira é como o lamento melodioso de um espírito do oceano prisioneiro na sua concha.
E a esta segue-se o canto da vina.
A quinta, como o som de uma flauta de bambu, grita aos teus ouvidos.
Muda depois para um clamor de trompa.
A última vibra como o rumor surdo de uma nuvem de trovoada.
A sétima absorve todos os outros sons. Eles morrem, e não tornam a ouvir-se.
Quando os seis estão mortos e postos aos pés do mestre, então se entrega o aluno no Único, se torna esse Único e nele vive.
Antes que possas entrar para esse caminho, tens de destruir o teu corpo lunar, e limpar o teu corpo mental, assim como o teu coração.
As águas puras da vida eterna, límpidas e cristalinas, não podem misturar-se com as torrentes lamacentas da tempestade de monção.
O orvalho do céu brilhando ao primeiro raio do sol no coração do lótus, quando cai na terra torna-se uma, gota de lama; vede como a pérola se tornou uma porção de lodo.
Luta com os teus pensamentos desonestos antes que eles te dominem. Trata-os como eles te querem tratar, porque, se os poupas, criarão raízes e crescerão, e repara, esses pensamentos dominar-te-ão até que te matem.
Acautela-te, discípulo, não deixes aproximar-se mesmo a sua sombra. Porque ela crescerá, aumentará em tamanho e poder, e então essa coisa escura observará o teu ser antes que te apercebas da presença do monstro hediondo e negro.
Antes que a mente da tua Alma possa compreender, deve a flor da personalidade ser esmagada em botão, e o verme dos sentidos destruído até não poder ressurgir.
Não podes caminhar no Caminho enquanto não te tornares, tu próprio, esse Caminho.
FONTE – TEXTOS DE H. BLAVATSKY
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Antes que o poder místico (35) te possa fazer um Deus, Lanu, deves ter adquirido a faculdade de matar, quando quiseres, a tua forma lunar.
A pessoa da matéria e a Pessoa do Espírito nunca se podem encontrar. Uma delas tem de desaparecer; não há lugar para ambas.
Antes que a mente da tua Alma possa compreender, deve a flor da personalidade ser esmagada em botão, e o verme dos sentidos destruído até não poder ressurgir.
Não podes caminhar no Caminho enquanto não te tornares, tu próprio, esse Caminho (36).
Que a tua Alma dê ouvidos a todo o grito de dor como a flor de lótus abre o seu seio para beber o sol matutino.
Que o sol feroz não seque uma única lágrima de dor antes que a tenhas limpado dos olhos de quem sofre.
Que cada lágrima humana escaldante caia no teu coração e aí fique; nem nunca a tires enquanto durar a dor que a produziu.
Estas lágrimas, ó tu de coração tão compassivo, são os rios que irrigam os campos da caridade imortal. É neste terreno que cresce a flor noturna de Buda (37), mais difícil de achar, mais rara de ver, do que a flor da árvore Vogay. É a semente da libertação do renascer. Ela isola o Arhat tanto da luta como da luxúria, leva-o através dos campos do ser para a paz e a felicidade que só se conhecem na terra do silêncio e do não-ser.
Mata o desejo; mas se o matares, cuida bem em que ele não renasça da morte.
Mata o amor da vida; mas se matares Tanha (38), que isso não seja pela ânsia da vida eterna, mas para substituir o evanescente pelo eterno.
Não desejes nada. Não te indignes contra o Carma, nem contra as leis imutáveis da natureza. Mas luta apenas com o pessoal, o transitório, o evanescente e o que tem de perecer.
Auxilia a natureza e trabalha com ela; e a natureza ter-te-á por um dos seus criadores, obedecendo-te.
PALAVRAS DA MESTRA H. BLAVATSKY – AOS DISCÍPULOS – O QUE ELES DEVEM FAZER PARA…..Primeira Parte
PALAVRAS DA MESTRA H. BLAVATSKY – AOS DISCÍPULOS – O QUE ELES DEVEM FAZER PARA…..
Estas instruções são para aqueles que não conhecem os perigos dos Iddhi inferiores.
Aquele que quiser ouvir a voz de Nada o Som sem som, e compreendê-la, terá de aprender a natureza do Dharana.
Tendo-se tornado indiferente aos objetos da percepção, deve o aluno procurar o Raja dos sentidos, o produtor de pensamentos, aquele que acorda a ilusão.
A Mente é a grande assassina do Real.
Que o discípulo mate o assassino.
Porque quando para si mesmo a sua própria forma parece irreal, como o parecem, ao acordar, todas as formas que ele vê em sonhos; quando deixar de ouvir os muitos, poderá divisar o Um - o som interior que mata o exterior.
Então, e só então, abandonará ele a região de Asat, o falso, para chegar ao reino de Sat, o verdadeiro.
Antes que a Alma possa ver, deve ser conseguida a harmonia interior, e os olhos da carne tornados cegos a toda a ilusão.
Antes que a Alma possa ouvir, a imagem (o homem) tem de se tornar surda aos rugidos como aos segredos, aos gritos dos elefantes em fúria como ao sussurro prateado do pirilampo de ouro.
Antes que a Alma possa compreender e recordar, ela deve primeiro unir-se ao Falador Silencioso, como a forma que é dada ao barro se uniu primeiro ao espírito do escultor.
Porque então a Alma ouvirá e poderá recordar-se.
E então ao ouvido interior falará A Voz do Silêncio e dirá:
Se a tua Alma sorri ao banhar-se ao sol da tua vida; se a tua Alma canta dentro da sua crisálida de carne e de matéria; se a tua Alma chora dentro do seu castelo de ilusão; se a tua Alma se esforça por quebrar o fio de prata que a liga ao Mestre;
- sabe, ó discípulo, que a tua Alma é da terra.
Quando ao tumulto do mundo a tua Alma que desabrocha dá ouvidos; quando à voz clamorosa da grande ilusão a tua Alma responde; quando se assusta ao ver as lágrimas quentes da dor, quando a ensurdecem os gemidos da angústia, quando a Alma se retira, como a tartaruga tímida, para dentro da concha da personalidade,
- sabe, ó discípulo, que do seu Deus silencioso a tua Alma é um sacrário indigno.
Quando, já mais forte, a tua Alma vai saindo do seu retiro seguro; quando, deixando o sacrário protetor, estende o seu fio de prata e avança; quando, ao contemplar a sua imagem nas ondas do espaço, ela murmura, “Isto sou eu”
- declaro, ó discípulo, que a tua Alma está presa nas teias da ilusão.
Esta terra, discípulo, é a sala da tristeza, onde existem, pelo caminho das duras provações, armadilhas para prender o teu Eu na ilusão chamada “a grande heresia”.
Esta terra, ó discípulo ignaro, não é senão a triste entrada para aquele crepúsculo que precede o vale da verdadeira luz - essa luz que nenhum vento pode apagar, e que arde sem óleo nem pavio.
Diz a grande Lei:
“Para te tornares o conhecedor da Personalidade Total, tens primeiro de conhecer a Personalidade”.
Para chegares ao conhecimento dessa Personalidade, tens de abandonar a personalidade à não-personalidade, o ser ao não-ser, e poderás então repousar entre as asas da Grande Ave.
Sim, suave é o descanso entre as asas daquilo que não nasce, nem morre, mas é o AUM através de eras eternas.
Cavalga a Ave da Vida, se queres saber.
Abandona a tua vida, se queres viver.
Três salas, ó cansado peregrino, conduzem ao fim dos trabalhos.
Três salas, ó conquistador de Mara, te trarão através de três estados até ao quarto, e daí até aos sete mundos, os mundos do descanso eterno.
Se queres saber os seus nomes, escuta-os e aprende-os.
O nome da primeira sala é Ignorância - Avidya. É a sala em que viste a luz, em que vives e hás de morrer;
O nome da segunda sala é a Sala da Aprendizagem. Nela a tua Alma encontrará as flores da vida, mas debaixo de cada flor uma serpente enrolada.
O nome da terceira sala é Sabedoria, para além da qual se estende o mar sem praias de Akshara, a fonte indestrutível da onisciência.
Se queres atravessar seguramente a primeira sala, que o teu espírito não tome os fogos da luxúria que ali ardem pela luz do sol da vida.
Se queres atravessar seguramente a segunda, não pares a aspirar o perfume das suas flores embriagantes. Se queres ver-te livre das peias cármicas, não procures o teu Guru nessas regiões mayávicas.
Os sábios não se demoram nas regiões de prazer dos sentidos.
Os sábios não dão ouvidos às vozes musicais da ilusão.
Procura aquele, que te dará o ser, na Sala da Sabedoria, a sala que está para além, onde todas as sombras são desconhecidas e onde a luz da verdade brilha como uma glória imorredoura.
Aquilo que é incriado está dentro de ti, discípulo, assim como está naquela sala. Se queres possuí-lo, e unir as duas coisas, tens de despir os teus negros trajes de ilusão. Abafa a voz da carne, não deixes que qualquer imagem dos sentidos se entreponha entre a sua luz e a tua, para que assim as duas se fundam em uma. E, tendo aprendido a tua Ajnana, abandona a Sala da Aprendizagem. Essa sala é perigosa pela sua beleza pérfida, e só é precisa para a tua provação. Acautela-te Lanu, não vá a tua Alma, entontecida pelo brilho ilusório, demorar-se e enredar-se na sua luz enganadora.
Esta luz brilha na jóia do grande enganador (Maia). Enfeitiça os sentidos, cega o espírito e deixa o descuidado naufragado e sozinho.
A borboleta atraída para a chama da tua lâmpada noturna está condenada a ficar morta no azeite. A alma incauta, que não pode defrontar-se com o demônio escarninho da ilusão, voltará ao mundo escrava de Maia.
QUEM É O MESTRE JESUS? – o Mestre DJWHAL KULL explica
QUEM É O MESTRE JESUS? – o Mestre DJWHAL KULL explica
Para várias pessoas esta afirmação não tem nada de estranho; para outras, além de estranha é disparatada; e para a maioria pode até ser uma blasfémia.
Para quem estudou os ensinamentos do Mestre Djwhal Khul, ou outros ensinamentos que desvendam os “Mistérios”, esta afirmação é naturalissima.
Devido ao sentimento que tal afirmação pode causar a quem disto não faz a minima ideia, em vez de descrever com as minhas palavras, transcreverei na integra as palavras do Mestre Djwhal Khul quando descreve quem é e qual é a actual missão do Mestre Jesus.
Ele o faz de uma maneira muito natural e explicita, não deixando lugar a qualquer dúvida.
No seu livro “INICIAÇÃO HUMANA E SOLAR
No capítulo VI – A LOJA DOS MESTRES….sub-capítulo “Alguns Mestres e a sua Obra”
Depois de se referir aos Mestre Júpiter, M estre. Morya e ao Mestre Koot Humi
Ele começa por dizer:
“Nesta época, em particular, os M., K.H. --( M = Mestres ---K.H. = Koot Humi)-- e Jesus estão intimamente interessados na obra de unificar, tanto quanto possível, os pensamentos oriental e ocidental, de tal maneira que as religiões do Oriente, e a fé cristã, com o último movimento alcançado em seus muitos ramos, possam beneficiar-se mutuamente. Assim, finalmente, tem-se a esperança que uma grande Igreja Unificada possa surgir.
O Mestre Jesus é o ponto focal da energia que flui através das varias Igrejas cristãs, está presentemente vivendo num corpo sírio e mora em certo lugar da Terra Santa. Ele viaja muito e passa um tempo considerével em várias partes da Europa. Ele opera especialmente com as massas, mais do que com individuos, embora tenha reunido ao Seu redor um grupo de alunos mais ou menos numeroso. Ele está sob sexto Raio, da Devoção ou do idealismo Abstrato e Seus alunos são frequetamente distinguidos por aquele entusiasmo e devoção que os mártires, nos primórdios dos tempos cristãos, manifestaram. Ele mesmo é, sem dúvida, uma figura marcial, um disciplinador e um homem de vontade e controle de ferro. Ele é alto e magro, com uma face fina e um tanto longa, cabelos pretos, cútis pálida e olhos azuis penetrantes. Seu trabalho nesta época é de grande responsabilidade, pois a Ele incumbe resolver o problema de dirigir o pensamento do Ocidente, de seu presente estado de inquietude, para as águas pacíficas da certeza e do conhecimento, e de preparar o caminho, na Europa e América, para a vinda do Instrutor do Mundo.
Ele é bem conhecido na história da Bíblia, aparecendo primeiro como Joshua, o Filho de Nun; aparecendo novamente na época de Esdras, como Jeshua; passando pela terceira iniciação, como relatado no livro de Zacarias, como Joshua; e, na história do Evangelho é conhecido por dois grandes sacrifícios: um, aquele em que cedeu Seu corpo para ser usado pelo Cristo; e o outro, o da grande renuncia que é a característica da quarta iniciação (nota: embora aqui não seja referido, este sacríficio é o de renunciar ao nirvana para ajudar a humanidade). Como Apolónio de Tiana, passou pela quinta iniciação e se tornou um Mestre de Sabedoria. Desde aquele tempo, Ele tem permanecido e trabalhado com a Igreja Cristã, nutrindo o germe da verdadeira vida espiritual entre os membros de todas as seitas e divisões e neutralizando, tanto quanto possível, os erros e enganos dos clérigos e teólogos. Ele é, particularmente, o Grande Lider, o General e o sábio Executivo e, em assuntos da Igreja, Ele coopera intimamente com o Cristo, economizando-lhe muito e actuando como Seu intermediário onde quer que seja possível. Ninguém conhece tão sabiamente como Ele os problemas do Ocidente, ninguém está tão estreitamente em contacto com as pessoas que representam tudo que há de melhor nos ensinamentos cristãos, e ninguem está tão ciente da necessidade do momento presente. Certos grandes prelados das Igrejas Católica e Anglicana são seus sábios agentes.”
Segue-se a descrição dos trabalhos de outros Mestres.
Descrição muito interessante porque as actividades exercidas por esses Mestres, ali descritas, são totalmente diferentes daquelas que contantemente costumam ser indicadas por variadissimas pessoas e sites.
É uma pena que não se faça uma boa investigação antes de fazer certas afirmações que acabam por baralhar quem necessida de luz para avançar.
Em minha opinião há uma forma de se saber a verdade. As pessoas que fazem afirmações, estão certamente baseadas em livros que leram ou estudaram. Pois o que é necessário é saber se a origem dessas informações é correcta. Como saber isso? – As informações correctas estão baseadas nos antigos escritos e os Mestres que os usam, transmitem-nos a verdade.
Lembremo-nos, por exemplo, que H. Blavatsky, em a Doutrina Secreta, ( que é a descodificação das Estâncias de Dzyan e outros livros imemoriais) afirma que a origem dos Mistérios remonta à Quarta Raça-Raiz, quando foi comunicado aos Eleitos desta raça-raiz que deveriam colocar o saber (pré-história e história) em Tratados Ocultos porque a generalidade dos atlantes tinha mergulhado no pecado, resultando um perigo enorme confiar-lhes os Segredos da Natureza.
Seria muito importante que ao desejar aprender, essa aprendizagem esteja baseada na verdade e não apenas em afirmações sem fundamentos ou nas afirmações feitas por aqueles investigadores que só creem no materialismo. Fase esta em que as mentalidades, felizmente, está sendo modificadas.
MariaHelena Guerra
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
RITUAL PARA UMA AMIGA
RITUAL PARA UMA AMIGA
Querida amiga,
sabe muito bem que nada acontece por acaso.
Pergunta-me se será capaz de se preparar em um ano............... eu afirmo que a resposta está
-na "Força de Vontade"
-no seu "Coração"
-e na sua "Mente",
-acompanhados por uma "Fé muito forte e e muito firme". Porque:
1º a "Força de Vontade"......é o "impulsor"
2º o "Coração".........dá força ao trabalho da concretização dos bons desejos;
3º a "Mente"........... bem manobrada absorve a Sabedoria;
4º "Fé"...................move Montanhas.
Por isso, a única coisa que tem de fazer é:
em todos os momentos que tiver livres, isole-se, faça uma espécie de ritual em que visualize:
-a "Força de Vontade ligando-a á Mente e ao Coração"------estes são os três ingredientes da MANIFESTAÇÃO DO COSMOS, pelo TODO INFINITO
-depois vizualize a Fé como uma enorme luz Amarela(= a Sabedoria) com o formato de um OVO, envolvendo a "Força de Vontade", a "Mente" e o "Coração".
O significado deste Ritual é o seguinte:
1 - A fé transformada em Luz com o formato do ovo, transforma este ovo no "OVO do MUNDO", que contém nele a potência do Universo inteiro;
2 - a "Força de Vontade", corresponde ao "Raio que se transforma em Inteligência", impregnando a "Mente";
3 - o "Coração" correnponde ao "Fogo" (Fohat) que tudo atravessa para florescer em plena objectividade, ou seja, torna possível a manifestação (do que foi desejado) no mundo material em que vivemos.
Isto é:
Os "Quatro" são, apenas "UM"
Por isso, este é um dos Rituais mais fortes, desde que o perceba, aceite e cumpra.
Um beijo em seu coração
com votos de que obtenha a Manifestação que deseja,
MariaHelena
CILADAS & ARMADILHAS
CILADAS & ARMADILHAS por Dr. Joshua David Stone
Como membro deste Universo Luz, ao ler este artigo que se segue, achei que seria proveitoso trazê-lo para conhecimenton de nossos amigos da rede, porque tudo quanto nos possa alertar para a clarificação de ideias no Caminho Espiritual, por muito que já se tenha aprendido, nunca é demais o que se lê ou relê.
Eu gostei, pois nos faz lembrar coisas que ás vezes olvidamos.
Um abraço para todos e espero que gostem.
sleal escreve "Nas minhas viagens pela vida como mestre espiritual, psicólogo espiritualista e discípulo do caminho, tomei ciência de muitas das armadilhas e ciladas que se encontram no caminho espiritual. Considero-me até especialista no assunto, pois caí na maioria delas.
Recomendo, convicto, a meditação sobre a lista que apresento a seguir. Embora breve em palavras, é profunda em intuições. Meu propósito ao partilhar esses problemas possíveis é poupar ao maior número de pessoas o sofrimento, carma negativo e atrasos no caminho da ascensão provocados pela ignorância dessas lições. O caminho espiritual é bastante fácil num plano e incrivelmente complicado em outro.
1. Abrir mão de seu poder pessoal, concedendo-o a outras pessoas, à mente subconsciente, ao ego negativo, aos cinco sentidos, ao corpo físico, ao corpo emocional, ao corpo mental, à criança interior, a um guru, aos mestres ascensionados, a Deus. Não seria perda de tempo refletir sobre isso, pois há multa sabedoria nessa curta frase.
2. Amar os outros, mas não a si mesmo.
3. Não reconhecer o ego negativo como fonte de todos os problemas.
4. Concentrar-se em Deus, mas deixar de integrar e criar de modo correto a sua criança interior.
5. Não comer corretamente e não fazer exercícios físicos suficientes, o que resulta em doença física e limitação nos outros níveis.
6. Mergulhar profundamente na vida espiritual mas não reconhecer o plano psicológico, que precisa ser compreendido e dominado.
7. Desejos materiais.
8. Exercer poder sobre os outros depois de alcançar o sucesso.
9. Desligar-se demais das coisas da Terra, o que prejudica o corpo físico.
10. Tentar escapar da Terra, em vez de criar o Céu na Terra.
11. Enxergar as aparências, em vez da verdadeira realidade que está por trás de todas as aparências.
12. Tentar tornar-se Deus, em vez de perceber que você já é o Eu Eterno, como todas as outras pessoas o são.
13. Não perceber que você é a causa de tudo.
14. Servir os outros totalmente antes de se tornar auto-realizado dentro de si mesmo.
15. Pensar que existe algo que se possa chamar de raiva justificada. A raiva é uma armadilha perigosa.
16. Tornar-se um extremista, e não ser moderado em todas as coisas.
17. Pensar que precisa ser asceta para tornar-se um ser espiritual.
18. Tornar-se sisudo demais, deixando de ter alegria, felicidade e diversão suficientes na vida.
19. Ser indisciplinado e deixar de perseverar incessantemente em suas práticas espirituais.
20. Abandonar as práticas e estudos espirituais quando se envolve num relacionamento.
21. Priorizar o relacionamento em detrimento do eu e de Deus. Essa é outra armadilha traiçoeira.
22. Deixar que a criança interior governe a sua vida.
23. Ser critico demais e duro demais consigo mesmo.
24. Deixar-se enredar pelo glamour e ilusão dos poderes psíquicos.
25. Tomar posse de seu poder pessoal, mas não aprender ao mesmo tempo a submeter-se a Deus; ou submeter-se a Deus, mas não aprender a assumir ao mesmo tempo seu poder pessoal.
26. Abrir mão de seu poder pessoal quando estiver fisicamente cansado.
27. Esperar que Deus e os mestres ascensionados resolvam todos os seus problemas
28. Viver no piloto automático e relaxar a vigilância.
29. Entregar seu poder a entidades que você canalizar.
30. Ler demais e não meditar o bastante.
31. Deixar que a sexualidade o domine, em vez de dominá-la.
32. Identificar-se excessivamente com seu corpo mental ou emocional, sem atingir o equilíbrio.
33. Pensar que precisa ser um canal para outras vozes ou ver ou experimentar toda espécie de fenômenos mediúnicos a fim de se tornar espiritualizado ou ascender.
34. Forçar a elevação da kundalini.
35. Forçar a abertura dos chacras.
36. Pensar que o seu caminho espiritual é o melhor.
37. Julgar as pessoas em função do nível de iniciação que alcançaram.
38. Partilhar seu nível "avançado" de iniciação com outras pessoas.
39. Contar aos outros o "bom trabalho espiritual" que você faz, em vez de simplesmente recolher-se na sua humildade.
40. Pensar que as emoções negativas são algo imprescindível.
41. Isolar-se dos outros e achar que isso é ser espiritualista.
42. Considerar a Terra um lugar terrível.
43. Entregar seu poder à astrologia e à influência das estrelas.
44. Apegar-se demais às coisas.
45. Viver desapegado demais com relação à vida; não se esforçar rumo ao desapego envolvido.
46. Viver preocupado demais com o eu; e não se dedicar o suficiente a servir os outros.
47. Enredar-se nas numerosas teorias equivocadas da psicologia tradicional, pois cada uma delas não passa de uma fina fatia da torta inteira.
48. Ser místico demais ou ocultista demais, e não se esforçar para integrar os dois lados.
49. Desistir em meio a grandes adversidades. Essa é uma das piores armadilhas. Você jamais deve desistir! Jamais deve desistir! Nunca, jamais deve desistir!
50. Achar que o sofrimento que o está incomodando - seja em que nível for - não irá passar.
51. Concentrar-se demais no nível de iniciação que alcançou, ou aguardar com ansiedade exagerada o momento da ascensão, em vez de se preocupar com o trabalho que precisa ser feito.
52. Deixar-se enredar pelos poderes espirituais ou pela obtenção dos Siddhas, em vez de reconhecer que o amor é, dentre todos, o maior poder espiritual.
53. Denegrir outros grupos espiritualistas ou metafísicos, em vez de buscar o trabalho conjunto e a unificação, mesmo que esses grupos não estejam inteiramente sintonizados com todas as suas crenças.
54. Deixar-se enredar no dogma da religião tradicional.
55. Pensar que precisa de um sacerdote, que aja como intermediário entre você e Deus.
56. Usar suas crenças espirituais para gerar divisão, elitismo ou uma condição especial indevida.
57. Tornar-se fanático demais por suas crenças.
58. Achar que você pode alcançar a iluminação por meio de drogas ou algum tipo de pílula; essa é a pior forma de ilusão.
59. Achar que outras pessoas não precisam trabalhar no caminho espiritual como você.
60. Priorizar seu relacionamento com os filhos em detrimento das relações consigo mesmo e com Deus.
61. Enredar-se em todas as atrações deste mundo material realmente fascinante.
62. Envolver-se demais no amor a uma só Pessoa, em vez de expandir seu amor para englobar muitas pessoas, e todos os outros enfim, num senso incondicional.
63. Enredar-se na dualidade, em vez de buscar equilíbrio mental, paz interior e equanimidade em todos os momentos; se você não transcende a dualidade, continuará vitima da montanha-russa emocional, sacudindo-se de um lado para o outro entre os altos e baixos da vida. A alma e o espírito pensam com uma consciência transcendente, que não tem ligação com essa lufa-lufa quotidiana.
64. Ser pai ou filho, mãe ou filha no relacionamento, em vez de assumir a condição de adulto.
65. Pensar que precisa sofrer na vida.
66. Ser um mártir do caminho espiritual.
67. Precisar controlar os outros.
68. Ter ambição espiritual.
69. Precisar de simpatia, amor ou aprovação.
70. Ter necessidade de ser um mestre.
71. Ser hipersensível ou, no outro lado da moeda, duro demais.
72. Assumir responsabilidades no lugar dos outros.
73. Ser um salvador.
74. Servir por motivos egoístas e pensar que está acumulando mérito espiritual.
75. Pensar que é espiritualmente mais avançado do que realmente o é; por outro lado, pensar que é menos avançado do que realmente o é.
76. Ser famoso.
77. Dar importância indevida à busca da paixão ou da alma gêmea, e não perceber que a alma e a mônada são aquelas que, na verdade, você está procurando prioritariamente.
78. Pensar que precisa de um relacionamento romântico para ser feliz.
79. Precisar ver-se no centro do palco; ou, no outro lado da moeda, preferir sempre se esconder pelos cantos.
80. Trabalhar e esforçar-se demais, exaurindo-se fisicamente, ou, no outro lado da moeda, distrair-se demais e não se ocupar dos assuntos do Pai,
81. Buscar orientação em médiuns e não confiar na própria intuição.
82. Trabalhar, neste plano ou no plano interior, com mestres que não sejam ascensionados e tenham compreensão e concepção limitadas da realidade.
83. Fazer do caminho espiritual um simples interesse, e não o "fogo devorador".
84. Perder tempo demais na frente da tv, lendo romances fúteis, assistindo a filmes violentos.
85. Gastar quantidades imensas de tempo e energia por falta de organização e administração adequada do tempo.
86. Pensar que discutir com os outros é algo que sirva a você ou a outras pessoas.
87. Tentar vencer ou estar certo, em vez de se esforçar pelo amor.
88. Enfatizar demais a intuição, o intelecto, o sentimento e o instinto, em vez de perceber que tudo isso precisa ser equilibrado e integrado, cada qual na sua devida proporção; a cilada, aqui, é identificar-se excessivamente com um deles.
89. Devotar-se a um guru que o diminui, em vez de se dedicar ao Eu Eterno que é você mesmo.
90. Tentar permanecer aberto todo o tempo, em vez de saber como abrir e fechar seu campo de acordo com a necessidade.
91. Não saber dizer não às pessoas, à criança interior ou ao ego negativo sempre que for necessário.
92. Pensar que a violência ou qualquer tipo de agressão contra os outros vá lhe trazer aquilo que você deseja, ou que sirva a Deus de algum modo.
93. Culpar a Deus ou irritar-se contra Ele ou contra os mestres ascensionados por causa dos próprios problemas.
94. Quando suas orações não forem atendidas, pensar que Deus e os mestres ascensionados não estão respondendo às suas preces.
95. Comparar-se com outras pessoas, em vez de se comparar com o próprio eu.
96. Pensar que ser pobre é ser espiritualizado.
97. Comparar-se e competir com os outros por causa do nível de iniciação e ascensão.
98. Assumir o papel de vítima diante de outras pessoas ou de seu próprio corpo físico, emocional ou mental; desejos, cinco sentidos, ego negativo, eu inferior.
99. Estudar demais e não manifestar seus conhecimentos no mundo real.
100. Pensar que seu mau humor é a verdadeira realidade de Deus.
101. Pensar que o valor reside em fazer e alcançar coisas.
102. Pensar que você não precisa se proteger espiritual, psicológica e fisicamente.
103. Pensar que glamour, ilusão, maya, ego negativo, medo e separação são reais.
104. Usar açúcar, estimulantes artificiais, café e refrigerantes para obter energia física.
105. Tentar fazer tudo sozinho e não pedir a ajuda de Deus; ou, no outro lado da moeda, pedir a ajuda de Deus e não se ajudar a si mesmo.
106. Amar um pouco menos as pessoas porque elas o estão tratando mal ou dando um exemplo negativo de egoísmo; não distinguir a pessoa de seu comportamento.
107. Perder a fé na realidade viva da alma, a mônada, Deus e os mestres ascensionados, e na capacidade que eles têm de ajudá-lo se você perseverar e fizer sua parte.
108. Pensar que outras pessoas podem atingir a ascensão, mas não você, ou pelo menos não nesta vida.
109. Tentar atingir a ascensão para fugir dos problemas.
110. Pensar que a Terra é uma prisão, e não reconhecê-la como um dos sete céus de Deus.
RESUMO
Penso que a lista acima proporciona um bom material para reflexão. O eu inferior, os poderes do glamour, da ilusão e do maya e o ego negativo são por natureza incrivelmente traiçoeiros e ardilosos. Como disse o mestre, Yoda, nos filmes da série Guerra nas Estrelas, "Não subestime o poder do lado escuro da força". Uma vez emaranhado nele, pode ser bem difícil encontrar a saída. Manter a clareza da mente é algo que exige enorme vigilância, autodisciplina, devotamente e devastadora honestidade. Se o ego não conseguir fazer que você se sinta um subalterno, certamente tentará fazê-lo sentir-se um manda-chuva, idéia ainda mais sedutora.
Tudo o que existe no universo divino é governado por leis - físicas, emocionais, mentais e espirituais. Aprendendo a compreender essas leis e tornando-se obediente a elas você trilha o caminho da ascensão. Posso lhe assegurar que essas intuições podem ser úteis para evitar o sofrimento e aprender pela graça.
por Dr. Joshua David Stone"
http://www.universodeluz.net/index.php
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
O MENINO DO PRESÉPIO
O menino do presépio
RachelUrbano
Nasceu ali mesmo no cais,
Aos três anos, abandonado pelos pais,
Pele clara, olhos verdes da cor do mar,
Cabelo loiro encaracolado,
Não chorava, era feliz mesmo não tendo um lar.
Mais de uma vez, tentou-se embarcá-lo,
Para Suécia, Inglaterra, Espanha, Alemanha,
Ele nunca quis, era feliz com seus amigos,
Roberto, Tereza, Luis e Susana.
Comia e bebia o que lhes davam,
Dormia quando e onde tinha sono
Enquanto dormia, sonhava um lindo sonho!
Um presépio, um bebê, sua mãe, anjos que voavam.
Quanto mais próximo o natal,
Mais sonhava com a cena,
Papai Noel, suas renas, presentes...
Como toda criança, era igual.
Nesta noite ele sumiu, como toda gente,
Foi dormir num quanto qualquer,
Sonhou que uma lancha chegava velozmente,
E, dela desceu um homem alto, um gigante.
Junto ao homem estava uma mulher alta e linda,
Cabelo loiro, encaracolado como o seu,
Sorriam para ele com muito amor, com carinho,
Nesta noite não teve sonho, ele viu,
Um homem, uma mulher e o presépio.
Do qual ele fazia parte, ele era o menino.
Feliz Natal prospero Ano Novo
terça-feira, 17 de novembro de 2009
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
Kseniya Simonova's Amazing Sand Drawing
Kseniya Simonova is a Ukrainian artist who just won Ukraine's version of "America's Got Talent." She uses a giant light box, dramatic music, imagination and "sand painting" skills to interpret Germ...
A INFLUENCIA DOS ALIMENTOS…..NA AGRESSIVIDADE DO HOMEM
A INFLUENCIA DOS ALIMENTOS…..NA AGRESSIVIDADE DO HOMEM
Até que seja compreendida a conexão entre o alimento do homem e sua natureza, e esse conhecimento usado para controlar as paixões e erradicar a selvajaria, não poderá haver paz duradoura, nem terminar a agressividade.
Utilizando os antigos ensinamentos, que os nossos Seres de Luz deixaram aqui na Terra, podemos efectuar uma verificação e compreender a causa que está actuando sobre o comportamento agressivo de uma elevada percentagem da população mundial.
Outra parte da população mundial deseja vivamente a cessação das hostilidade, e luta de muitas maneiras, para arranjar forma de alcançar – uma paz duradoura e um Bem Estar Mundial.
Mas para alcançar tão almejado fim é necessário compreender a causa de tanta hostilidade, que muitas vezes está encoberta por um ténue verniz de civilização, que estala e explode como um vulcão destruidor.
É preciso conhecer que “a causa” de tudo isto está há milhões de anos assaltando o organismo humano, tornando o homem cego para a causa fundamental da sua agressividade para com os outros.
Vamos conhecer essa causa; saber que ela provoca sofrimrnto a outros seres conscientes; e sentir que se deve pôr fim a ela; para isso, vamos recuar ao limiar da nossa exitência mas já como ser humano:
NO LIMIAR DA EXISTÊNCIA HUMANA
No obscuro limiar da existência, o homem em formação, laborava sob a orientação directa das Divinas Hierarquias que o guiavam no caminho da evolução.
Era-lhe dado “ALIMENTO ADEQUADO” para desenvolver os seus vários veículos (corpos) de maneira ordenada, sistemática, para que, no devido tempo, esses diferentes corpos se tornassem um instrumento completo que servisse de TEMPLO a um espírito para que pudesse habitar nele e aprender a lição de vida, através de uma série de renascimentos em corpos terrestres, de textura cada vez mais subtil.
EXISTEM CINCO GRANDES ESTÁGIOS OU ÉPOCAS NA JORNADA EVOLUCIONÁRIA DO HOMAM SOBRE A TERRA
Primeira ou ÉPOCA POLAR
Na primeira, ou Época Polar, o homem actual era apenas um “CORPO DENSO” (matéria), como são os minerais de hoje. Portanto, “ele era como um mineral”, por isso, descodificando os símbolos da Bíblia, - ela diz que "Adão” foi formado da terra" .
Segunda ou ÉPOCA HIPERBÓREA
Na segunda, ou Época Hiperbórea, foi-lhe acrescentado um CORPO VITAL (etérico) feito de ÉTER.
A partir daqui, o homem em formação passou a possuir então um CORPO CONSTITUÍDO COMO O DAS PLANTAS ACTUAIS, - mas NÃO era como uma PLANTA.
Caim, o homem dessa época, é descrito como um agricultor, E A SUA ALIMENTAÇÃO provinha exclusivamente de vegetais, pois as plantas contêm mais éter do que qualquer outra estrutura.
Terceira ou ÉPOCA LEMURIANA
Na terceira, ou Época Lemuriana, o homem desenvolveu o CORPO DOS DESEJOS,(corpo astral) um veículo gerador de paixões e emoções, e passou a ser CONSTITUÍDO COMO OS ANIMAIS.
O leite, um produto dos animais vivos, foi acrescentado à sua alimentação, pois esta substância facilmente produz emoções. Abel, o homem dessa época, é descrito como um pastor. Não há nenhuma evidência que ele tenha matado um animal para alimentar-se.
Quarta ÉPOCA ATLANTE
Na quarta, ou Época Atlante, A MENTE DESABROCHOU E O CORPO TORNOU-SE O TEMPLO DE UM ESPIRITO QUE NELE HABITAVA – o homem tornou-se, um ser pensante.
MAS O PENSAMENTO DESGASTA AS CÉLULAS NERVOSAS; MATA, DESTRÓI E CAUSA DECADÊNCIA.
Portanto, O NOVO ALIMENTO DOS ATLANTES TEVE DE SER COMPOSTO POR CARNE DE ANIMAIS.
Eles matavam para comer, e, por isso, a Bíblia descreve o homem dessa época como Nimrod, um poderoso caçador.
POR CAUSA DA UTILIZAÇÃO DESSES ALIMENTOS, o homem mergulhou cada vez mais fundo na MATÉRIA (tudo isto faz parte do plano de Deus sobre a Terra) (o homem desce á máxima Involução, para depois começar a Evolução).
Seu CORPO, outrora ETÉRICO, formou dentro de si um esqueleto, tornando-se sólido.
Ao mesmo tempo, foi PERDENDO a sua PERCEPÇÃO ESPIRITUAL, mas a lembrança do céu permaneceu nele, pois sabia estar exilado de seu verdadeiro lar, o mundo celestial.
Quinta ou ÉPOCA ÁRIANA
Na quinta ou Época Ariana, para fazer o homem esquecer que estava exilado
****para fazê-lo esquecer esse fato e o obrigar dedicar sua atenção exclusivamente à conquista do mundo material, nesta Época Áriana, um novo elemento foi introduzido ao seu regime alimentar: o vinho.
Pela indulgência com esse falso espírito do álcool durante os milénios que se passaram, desde que o homem surgiu vindo da Atlântida, as mais evoluídas raças humanas são também as mais ateístas e materialistas. ****
Os Tratados afirmam: - quem nunca provou uma só gota de álcool em sua vida, não deixa, por isso, de estar usando um corpo alcoolizado, que descende de ancestrais que por milénios se entregaram à bebida, sem comedimento.
***Portanto, os átomos que compõem actualmente os corpos do Ocidente são incapazes de vibrar na medida necessária para a percepção dos mundos invisíveis, como ocorria antes que o vinho fosse acrescentado à alimentação humana. ***
O mesmo acontece com o alimento CARNE, que instalou nas células do corpo físico a natureza feroz de seus ancestrais carnívoros de milhões de anos, e que faz o homem continuar a deliciar-se com esse alimento.
Assim, o efeito da introdução da carne está firmemente implantado e arraigado nas pessoas, mesmo nas que agora não a consomem.
Não nos admiremos pois, que aqueles que ainda apreciam a carne e o vinho extravasem, às vezes, uma perversa selvajaria e exibam uma ferocidade incontida contra qualquer dos sentimentos superiores, supostamente acalentados durante séculos por uma, assim chamada, civilização.
Enquanto os homens continuarem a reprimir o espírito imortal dentro de si, por apreciarem a carne e o enganador espírito do álcool, nunca haverá paz duradoura na Terra.
A ferocidade inata produzida por estes alimentos, de vez em quando virá à tona e arrebatará num turbilhão de selvajaria, numa cruel carnificina que aumentará em proporção ao desenvolvimento da inteligência do homem, o que o habilitará a conceber com sua mente superior, métodos de destruição selvagem, mais diabólicos do que qualquer um já testemunhado.
Como prova, deve ser mencionado, a bem conhecida agressividade das feras e a crueldade dos povos antropófagos. Por outro lado, a força prodigiosa e a natureza dócil do boi, do elefante e do cavalo, mostra o efeito da dieta herbívora nos animais. As nações vegetarianas e pacíficas do Oriente são uma prova do argumento contra uma dieta de carne, facto que não pode ser negado.
No passado, o consumo da carne encorajou a baixa inventividade humana; serviu a um propósito de nossa evolução, mas agora estamos no limiar de uma nova era, quando abnegação e o serviço trarão à humanidade um desenvolvimento espiritual.
*****A evolução da mente nos trará uma sabedoria profunda, que está além de nossa concepção. Contudo, antes que nos tornemos dignos de confiança para receber essa sabedoria, devemos tornar-nos inofensivos como pombas, pois, do contrário, seremos capazes de usa-la para propósitos tão egoístas e destrutivos que seria uma ameaça inconcebível para nossos semelhantes.
Para evitar isso, a dieta vegetariana deve ser adotada.******
Mas há vegetarianos e vegetarianos.
Atualmente na Europa há condições que obrigam o povo a abster-se de carne por um longo tempo. Estes não são verdadeiros vegetarianos, pois desejam ardentemente comer carne e acham sua escassez uma grande privação e sacrifício.
Obviamente este não é o tipo de vegetarianismo que necessitamos agora.
Há outros que se abstêm de carne por motivo de saúde; seu motivo é egoísta, e muitos dentre eles provavelmente se consomem interiormente por não satiafazerem o seu apetite. A sua atitude mental também não é a de abolir a ferocidade com rapidez.
Mas há uma terceira classe capaz de compreender que toda vida pertence a Deus e que causar sofrimento a qualquer ser consciente é errado. Sendo assim, eles se abstêm do uso de carne como alimento, unicamente por compaixão.
Estes são os verdadeiros vegetarianos, e é óbvio que uma guerra mundial nunca poderia ser travada por pessoas com essa mentalidade.
Todos os verdadeiros cristãos deverão abster-se de carne por motivos semelhantes.
Então, será um fato real a paz na Terra e a boa vontade entre os homens.
As nações transformarão suas espadas em arados e suas lanças em podadeiras para que cessem de causar morte, tristeza e sofrimento e se tornem instrumentos para propiciar vida, amor e felicidade.
Nossa própria segurança, a segurança de nossos filhos,e até a segurança da raça humana, obrigam-nos a entender os comoventes apelos em favor de nossos amigos animais
Tornemo-nos na voz daqueles que não falam; deixemos que eles falem através de nós para o mundo conhecer nossos esforços e nossa contribuição para o BEM DE TODA A TERRA E DOS SEUS QUATRO REINOS, pelos quais somos, aqui, responsáveis.
De MariaHelena
Querida Amiga Margoth,
obrigada por suas lindas palavras, também lhe desejo um fim de semana cheio de luz.
Quanto ao texto está baseado no ensinamento que colhi durante os anos que estudei todo o ensinamento Teosófico, de Helena Blavatsky e seus discipulos.
Tudo está baseado nos ensinamentos que os grandes Seres de Luz que têm acompanhado a evolução do planeta e do homem nos deixaram escrito para que nós tivessemos possibilidade de o conhecer.
Este conhecimento foi mandado que ficasse oculto no fim da Época Atlantica devido ao mau uso que a raça atante fez dos Mistérios Divinos. Foi só no tempo do grande ser de Luz que foi Helena Blavatsky que acharam que já estávamos preparados para receber algumas das verdades, mas o mais importante dos Grandes Mistérios, dizem os Mestres, que ainda não estamos em condições de os receber, devido á enorme agressividade ainda existente no homem.
Por isso me lembrei de escrever este texto resumido mas que mostra bem aquilo que somos e porque somos e que só a nossa grande vontade é que poderá fazer a diferença em nosso futuro.
Um beijo em seu coração e obrigada.
MariaHelena
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2ª RESPOSTA
Querida Virginia,
Primeiro, muito obrigada por ler e colocar aqui o seu comentário e as suas dúvidas, pois é assim que nos ajudamos uns aos outros.
Agora vou responder por alineas, pois dará uma melhor forma de expor os assuntos:
1 - O texto é meu, mas escrito através do meu estudos, durante anos, dos ensinamentos que a Sociedade Teosófica, fundade por Helena Blavatsky e seu marido.
Ela e os seus dicipulos eram seres de luz encarnados com a missão de desvendarem a "verdade" oculta desde do tempo da raça atlante; estes muito vastos ensinamentos, nos preparam para conseguirmos descrever o que aprendemos por palavras mais simples e mais actuais, sem lhes tirar o sentido.
2 - Eu já li a Biblia por mais de uma vez porque os seus textos, lidos á letra, nada valem, porque ela está escrita em frases constituídas por simbolos.
3- Caim era irmão de Abel, eles pertenciam á raça Lemuriana - e é na Época Lemuriana que o homem adquire o seu CORPO ASTRAL, ou corpo de desejos.
Para percebermos melhor, temos de nos lembrar que o homem veio (ou provém) da matéria mais subtil e foi descendo até á mais densa, que é aquela em que hoje vivemos.
Temos de nos lembrar que falamos muito em nossos corpos astrais, que sabemos ou sentimos que os temos, que fazem parte da constituição do nosso corpo fisíco, MAS A VERDADE É QUE NÃO O VEMOS porque a matéria de que ele é constituído é tão subtil que não é visível ao nosso olhar.
POIS CAIM E ABEL apenas possuiam CORPOS ASTRAIS e a sua alimentação era o leite. A Mestra H.B. afirma que nos textos históricos, que relatam o desenvolvimento da vida sobre a Terra, aqui deixados pelos Grandes Seres que aqui trabalharam colocando a semente da vida e seguiram o plano estabelecido para o seu desenvolvimento, não deixaram nenhuma referência a que o homem tenha matado qualquer animal para se alimentar.
Aliás, nós sabemos que a digestão de alimentos como a carne só pode ser feita por um organismo já preparado para o efeito, isto é um organismo denso, com esqueleto, etc., que foi desenvolvido apenas na raça atlante. O CORPO DOS LEMURIANOS ERA ETÉRICO, não tinham capacidade para digerir alimentos como os nossos.
3- O sacrificio de animais, seja para alimentação, seja para rituais, apenas começou a partir da Época Atlantica, porque esta nova raça necessitava de uma alimentação apropriada para desenvolver o corpo denso, com todos os seus atributos; aquele corpo que hoje usamos, já muito mais aperfeiçoado. Este acontecimento faz parte do Plano Divino para a aprendizagem do homem sobre a terra.
Nós estamos, presentemente, nos finais da Raça Ariana.
Cada raça-raiz é composta por Sete sub-raças. Actualmente estão misturadas três sub-raças - poucos da 4ª sub-raça; muitos da 5ª e bastantes da 6ª.
Ainda nos falta passar pela alteração que nos torne adequados á 7ª e última sub-raça, que será onde virão encarnar os mais aperfeiçoados; e esses irão ser os promotores e preparadores de corpos adequados a receber a 7ª RAÇA-RAIZ; que irá completar o ciclo, com as suas sete sub-raças.
No período em que o Planeta termine a sua SÉTIMA RONDA, permitirá a passagem de todos os que estiverem suficientemente evoluídos para p próximo GLOBO - o Quinto - do nosso ESQUEMA DE EVOLUÇÃO - "que possui Sete Cadeias e cada Cadeia possui Sete Globos". A Terra é o 4º Globo da Quarta Cadeia, está no centro do nosso Esquema de Evolução e é, por isso, o mais denso de todos, isto é, já não existe matéria mais densa do que esta onde estamos habitando. A partir daqui, o Quinto Globo está já situado no sub-plano menos denso do plano físico.
Quando isso acontecer - começaremos, então, o nosso Caminho de EVOLUÇÃO, pois ao nascer o homem virá habitar (ou encarnar) corpos que serão constituídos de uma matéria adequada á densidade do novo Quinto Globo.
Se eu não tiver conseguido explicar devidamente, digam, que farei o possível para ser mais explicita.
O meu muito obrigada
Um beijo em seu coração
MariaHelena
terça-feira, 20 de outubro de 2009
La Verdad sobre las profecías del 2012
Los datos y fenómenos científicos y místicos descriptos en esta película, son hechos reales extraídos de fuentes veraces y reconocidos por grandes autoridades en la materia.
Hace ya muchos años se inició un ciclo final del tiempo que finalizará el 21 de diciembre del año 2.012.
Es necesario tener prudencia con toda esta información y no dejarse llevar a ciegas por las interpretaciones y argumentaciones místicas de algunos sectores apocalípticos.
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
HELENA P. BLAVATSKY - GUERREIRA DA LUZ – no dia seu nascimento, vários fenómenos aconteceram.
HELENA P. BLAVATSKY - GUERREIRA DA LUZ – no dia seu nascimento, vários fenómenos aconteceram.
H.P.B. veio levantar o véu que encobria “A VERDADE” e toldava a REALIDADE
Nota:
H.B. trabalhando ajudada por vários Mestres Ascensos, descodificou um dos mais antigos livros “AS ESTÂNCIAS DE DZYAN”.
Estas obras são a verdadeira chave da descodificação dos Grandes Mistérios, onde Seres Superiores, como os Manus-Semente e os Manu das Raças-Raiz, deixaram relatada a descrição da pré-historia e a história da evolução dos universos.
A Pré-história – A NOITE de BHRAMA, - em que o “Espaço-Pai” é a Causa eterna omnipresente, a incompreensível Deidade, cujas “Vestes Invíseis” são a raiz mística de toda a Matéria do Universo. –“Não tem dimensão em nenhum sentido e existe por Si mesmo. O Espirito é a sua primeira diferenciação e que em sua Noite dorme por Sete Eternidades. Antes de acontecer o - DIA DE BHRAMA”-
O Tempo não existia, porque jazia adormecido no seio da Duração – A Mente Universal não havia “há-hi” para contê-la “.
Quando acontece o dia de bhrama – a história começa.
A história de toda a criação, até ao ponto em que a conhecemos agora.
A Sinopes, que segue, da vida de H.P.B. foi escrita por:
Josephine Ransom
Adyar, 1938
SINOPSE
Helena Petrovna Blavatsky foi uma das figuras mais notáveis do mundo no último quartel do século XIX. Ela abalou e desafiou de tal modo as correntes Ortodoxas da Religião, da Ciência, da Filosofia e da Psicologia, que ficar ignorada é impossível. Foi uma verdadeira iconoclasta ao rasgar, em pedaços os Véus que encobriam a Realidade. Mas, porque estivesse a maioria presa às exterioridades convencionais, tornou-se o alvo de injurias e ataques, pela coragem e ousadia de trazer à luz do dia aquilo que era blasfêmia revelar. Lenta mas seguramente, os anos se encarregaram de fazer-lhe justiça. Apesar das invesctivas, considerava-se feliz por trabalhar "a serviço da humanidade", e deu provas de sabedoria ao deixar que as Futuras Gerações julgassem A sua magnífica obra1.
Helena Petrovna Hahn nasceu prematuramente à meia-noite de 30 para 31 de julho (12 de agosto pelo calendário russo) de 1831, em Ekaterinoslav, na província do mesmo nome, ao sul da Rússia. Tão estranhos foram os incidentes ocorridos na hora do seu nascimento e por ocasião do seu batismo, que os serviçais da família lhe predisseram uma Existência cheia de tribulações.
Helena foi uma criança voluntariosa, oriunda de uma linhagem tradicional de homens e mulheres poderosos e influentes. A história dos seus antepassados é a mesma história da Rússia. Séculos atrás, os nômades eslavos erravam Através da Europa central e oriental. Tinham formas de governo Próprias; mas, quando se Estabeleceram em Novgorod, fracionaram-se em galo gigliotto, que se Desavieram entre si, não sendo uma Possível chegarem uma Conciliação, em Chamaram seu auxílio Rurik (862 AD), chefe de uma das tribos errantes de "Russ", homens do Norte ou Escandinavos, que andavam à cata de mercado e procurando Estender o seu dominio. Rurik veio e organizou em Novgorod o primeiro governo civil, que se constituiu em um centro opulento de comércio com o Oriente eo Ocidente. Foi ele o primeiro soberano e reinou pelo espaço de quinze anos. Durante sua vida, o filho Igor eo sobrinho Oleg consolidaram-lhe o Domínio não no Sul e Oeste. Kiev tornou-se um grande Principado, e aquele que o governava era virtualmente o soberano da Rússia. Ao longo dos séculos, os descendentes de Rurik ampliaram as suas conquistas ea sua Autoridade sobre todo o país. Vladimir 1 (m. 1015) escolheu o Cristianismo como religião do seu povo, eo chamado "desapareceu" paganismo. Yaroslav o Sábio (m. 1034) Códigos e elaborou os "Direitos Russos". O sexto filho de Viadimir 11 (1113-24) foi Yuri, o ambicioso ou "dolgotouki". Este apelido persistiu como título de família. Yuri fundou Moscou, e sua dinastia deu origem aos poderosos Grão-Duques, cujos Governos se caracterizaram por lutas violentas entre eles Próprios. Como mong6is Hordas, em 1224, tiraram partido das divergências e sujeitaram os grupos turbulentos que se rivalizavam em sede de poder e posição. Mas Ivan III, um Dolgorouki, libertou-se em 1480 do jugo mongol; e Ivan IV Exigiu ser coroado Czar, arrogando-se uma Autoridade suprema. Com a morte de seu filho terminou uma longa e brilhante dinastia dos Dolgorouki. Mas a família ainda exercia influência nos dias dos Romanoff, até a morte da avó da Senhora Blavatsky, a talentosa e culta Princesa Elena Dolgotouki, que se casou com André Mikaelovitch Fadeef, o "mais velho" da linhagem Dolgorouki, da qual os Czares Romanoff eram Considerados um dos ramos "mais novos".
Vê-se pois, que a família de Helena pertencia à classe superior, na Rússia, com tradição e dignidade um preservar, sendo conhecida em toda a Europa. Helena era uma rebelde, e desde a infância sempre manifestou desprezo pelas convenções, o que não a impedia de compreender que as suas ações Deviam não molestar a família, nem lhe ferir uma honra. Seu pai, o Capitão Peter Hahn, descendia de velha estirpe dos Cruzados de Mecklemburgo, os Rottenstern Hahn. Em virtude de, aos onze anos de idade, haver perdido a mãe, mulher inteligente e devotada à literatura, Helena passou a adolescência em companhia de seus avós, os Fadeef, em um antigo e vasto solar de Saratov, que abrigava, muitos membros da família e grande número de criados e servidores, por ser o seu avô Fadeef governador da província de Saratov.
A natureza de Helena estava fortemente amontonada de uma inata Capacidade psíquica, de tal modo que Constituià sua característica predominante. Ela se dizia (eo demonstrava) dotada da faculdade de comunicar-se com os habitantes de outras esferas. ou-mundos sutis e invisíveis, e com os entes humanos que consideramos que "mortos". Essa Potencialidade natural foi disciplined e posteriormente desenvolvida. Sua educação recebeu uma influência da POSIÇÃO social da família e dos fatores culturais então imperantes. Assim, ela era hábil poliglota e tinha excelentes conhecimentos musicais; de sua erudita avó herdou o senso científico ea experiência; e partilhava dos pendores literários que pareciam correr nas veias da família.
Em 1848, com uma idade de 17 anos, Helena contraiu matrimônio com o General Nicephoro V. Blavatsky, governador da província de Erivan, que era um homem já em Introduzido anos. Existem muitas versões sobre a razão desse casamento, que não foi do seu agrado, ela o Demonstrou desde o primeiro momento. Após três meses, abandonou o marido e fugiu para a casa da família, que um encaminhou ao pai "Receando ser obrigada a voltar para o General Blavatsky, Tornou a fugir, no caminho, e durante vários anos correu o mundo em viagens-cheias de aventuras. O pai conseguiu comunicar-se com ela e fez-lhe remessa de dinheiro. Ao que parece, Manteve-se ela ausente da Rússia o tempo suficiente para poder legalizar a sua separação do marido.
Em 1851 Helena, agora Senhora Blavatsky ou HPB, teve o seu primeiro encontro físico com o Mestre, o Irmão Mais Velho ou Adepto, que fora sempre o seu protetor ea havia preservado de SÉRIOS perigos em suas irrequietas travessuras da infância. A partir desse momento, passou ela a ser uma influência sua obedecendo sente discípula "Inteiramente-lhe um e Diretiva. Sob a orientação do Mestre, aprendeu a dirigir e como Controlar Forças a que estava submetida em razão de sua natureza excepcional. Essa orientação conduziu-um Através de várias e extraordinárias experiências nos Domínios da Magia "e do ocultismo. Aprendeu a Receber mensagens'dos Mestres ea transmiti-Ias aos seus Destinatários, EA Enfrentar valentemente todos os riscos e incompreensões No Seu Caminho. Seguir o rastro de suas Peregrinações Durante o período desse aprendizado é vê-Ia em constante atividade pelo mundo inteiro. Parte do tempo ela passou o Nas regiões do Himalaia, estudando em Mosteiros onde se conservam os ensinamentos de alguns dos Mestres mais esclarecidos e espirituais do passado. Estudou uma Vida e as Leis dos mundos ocultos corno, assim como regras que Devem ser cumpridas para o acesso em uma enguia. Como testemunho desse estágio de sua educação esotérica, deixou-nos uma primorosa versão de Axiomas espirituais em seu livro TBE Voz da Sitence (A Voz do Silêncio).
Em 1873, HP Blavatsky viajou para os Estados Unidos da América, a fim de trabalhar na Missão para a qual fora preparada. A alguém de menos coragem havia uma tarefa impossível de Parecer. Mas ela, uma russa desconhecida, irrompeu Espiritualista nenhum movimento, que então empolgava tão pro Fundamente um e América, em menor escala, países muitos outros. Os espíritos científicos ansiavam por descobrir o significado dos estranhos fenômenos, e se defrontavam com dificuldades para abrir caminho em meio às numerosas fraudes e mistificações. De duas maneiras tentou HPB explicá-los: 1. "Pela demonstração prática de seus Próprios Poderes; 2. afirmando que havia uma ciência Antiquíssima das mais profundas leis da vida, estudada e preservada por Aqueles que Podiam Usá-la com segurança e sem sentido do bem, seres que em suas categorias mais altas recebiam uma denominação de "Mestres", embora outros títulos também Fossem lhes conferidos, como os de Adeptos, Chohans, Irmãos Mais Velhos, Hierarquia Oculta, etc
Para ilustrar suas afirmações, HPB escreveu Isis Unveiled (Ísis sem Véu), em 1877, e A Doutrina Secreta (A Doutrina Secreta), em 1888, obras ambas "ditadas" a ela pelos Mestres. Em Ísis sem Véu lançou o peso da evidência colhida em todas as Escrituras do mundo e em outros anais contra a ortodoxia religiosa, o materialismo científico ea fé cega, o ceticismo ea ignorância. Foi recebida com agravos e injurias, mas não deixou de impressionar e esclarecer o pensamento mundial.
Quando HPB foi enviada "aos Estados Unidos, um de seus objetivos mais importantes consistiu em fundar uma associação, que foi formada sob uma denominação de THE SOCIFTY Teosófica (Sociedade Teosófica)," para pesquisas e difundir o conhecimento das leis que governam o Universo "2. A Sociedade Apelou para a "fraternal Cooperação de todos os que pudessem compreender o seu campo de ação e os objetivos simpatizassem com que ditaram uma sua organização" 3. Essa "fraterna Cooperação" tornou-se a primeira das Três Metas do trabalho da Sociedade, como Quais foram durante muitos anos enunciadas nestes termos:
Formar um núcleo de Fraternidade Universal na Humanidade, sem distinção de credo, raça, sexo, cor ou casta.
Fomentar o estudo comparativo das Religiões, Filosofias e Ciências.
Investigar as leis inexplicáveis da Natureza e os poderes latentes do homem.
Foi recomendado à Senhora Blavatsky que persuadisse o Coronel Henry Steel Olcott um com ela cooperar na Formação da Sociedade. Era um homem altamente conceituado e muito conhecido na vida pública da América, e tanto ele como HPB tudo sacrificaram em prol da Realização da tarefa que os Mestres lhes haviam confiado.
Ambos foram para uma índia em 1879, e ali construíram os primeiros e sólidos alicerces do seu trabalho. A Sociedade expandiu-se Rapidamente de país em país, sua afirmação de serviço pró-humanidade, a amplitude de seu programa, a clareza ea lógica de sua filosofia ea inspiração de sua orientação espiritual ecoaram de modo convincente em muitos homens e mulheres que lhe deram o mais firme apoio. HPB foi investida pelos Mestres com uma responsabilidade de Apresentar ao mundo a Doutrina Secreta ou Teosofia: ela era uma instrutora por excelência; ao Coronel Olcott foi delegada uma incumbência de organizar a Sociedade, o que ele fez com eficiência notável. Como era natural, esses dois pioneiros encontraram a oposição ea incompreensão de muita gente, especialmente HPB Mas ela estava preparada para o sacrifício. Como escreveu não Prefácio de A DOUTRINA SECRETA: "Está acostumada às injurias, e em contato diário com uma calúnia, e encara um Maledicência com um sorriso de desdém silencioso".
A fase mais brilhante e produtiva de HPB foi talvez a que se passou na Inglaterra entre os anos de 1887 e 1891. Os efeitos do injusto Relatório da "Sociedade de Investigações Psíquicas" (1885) acerca dos fenômenos que ela produzia, assim como os dos ataques desfechados pelos Missionários cristãos da Índia, já haviam desaparecido em parte. Ao seu incessante labor de escrever, editar e atender à correspondência, somava-se a tarefa de formar e instruir discípulos Capazes de dar Prosseguimento à sua obra. Para este fim, organizou, com um Aprovação oficial do Presidente (Coronel Olcott), a Seção Esotérica da Sociedade Teos6fica. Mais em 1890 contava-se em um de Milhar o número de membros que se achavam Sob a sua direção em muitos Países.
A DOUTRINA SECRETA se define por seu próprio título. Expõe "não a Doutrina Secreta em sua Totalidade, mas um número selecionado de fragmentos dos seus Princípios Fundamentais".
1) Mostra: que é Possível Obter uma percepção das verdades universais, mediante o estudo comparativo dos antigos da Cosmogonia;
2) proporciona o fio que Conduz a decifração da verdadeira história das raças humanas;
3) levanta o véu da alegoria e do simbolismo para revelar a beleza da Verdade;
4) Ávido apresenta ao intelecto, à intuição e à percepção espiritual os "segredos" científicos do Universo, para sua compreensão. Segredos que continuarão como tais entendidos enquanto não FOREM.
HPB faleceu a 8 de maio de 1891, deixando à posteridade o grande legado de alguns pensamentos dos mais sublimes que o mundo já conheceu. Ela abriu as portas, há tanto tempo cerradas, dos Mistérios; Revelou, mais uma vez, a verdade sobre o Homem ea Natureza; deu testemunho da presença, na Terra, da Hierarquia Oculta que vela e guia o mundo. Ela é reverenciada por muitos Milhares de pessoas, porque foi e é um farol que ilumina o caminho para as alturas um ascendente que Devem todos.
Josephine Ransom
Adyar, 1938
Notas:
(1) Veja-se o Prefácio de HPB à edição de 1888.
(2) Capítulo XI dos Estatutos primitivos.
(3) Preâmbulo original.
QUEM É O MESTRE JESUS? – o Mestre DJWHAL KULL explica
QUEM É O MESTRE JESUS? – o Mestre DJWHAL KULL explica
Para várias pessoas esta afirmação não tem nada de estranho; para outras, além de estranha é disparatada; e para a maioria pode até ser uma blasfémia.
Para quem estudou os ensinamentos do Mestre Djwhal Khul, ou outros ensinamentos que desvendam os “Mistérios”, esta afirmação é naturalissima.
Devido ao sentimento que tal afirmação pode causar a quem disto não faz a minima ideia, em vez de descrever com as minhas palavras, transcreverei na integra as palavras do Mestre Djwhal Khul quando descreve quem é e qual é a actual missão do Mestre Jesus.
Ele o faz de uma maneira muito natural e explicita, não deixando lugar a qualquer dúvida.
No seu livro “INICIAÇÃO HUMANA E SOLAR
No capítulo VI – A LOJA DOS MESTRES….sub-capítulo “Alguns Mestres e a sua Obra”
Depois de se referir aos Mestre Júpiter, M estre. Morya e ao Mestre Koot Humi
Ele começa por dizer:
“Nesta época, em particular, os M., K.H. --( M = Mestres ---K.H. = Koot Humi)-- e Jesus estão intimamente interessados na obra de unificar, tanto quanto possível, os pensamentos oriental e ocidental, de tal maneira que as religiões do Oriente, e a fé cristã, com o último movimento alcançado em seus muitos ramos, possam beneficiar-se mutuamente. Assim, finalmente, tem-se a esperança que uma grande Igreja Unificada possa surgir.
O Mestre Jesus é o ponto focal da energia que flui através das varias Igrejas cristãs, está presentemente vivendo num corpo sírio e mora em certo lugar da Terra Santa. Ele viaja muito e passa um tempo considerével em várias partes da Europa. Ele opera especialmente com as massas, mais do que com individuos, embora tenha reunido ao Seu redor um grupo de alunos mais ou menos numeroso. Ele está sob sexto Raio, da Devoção ou do idealismo Abstrato e Seus alunos são frequetamente distinguidos por aquele entusiasmo e devoção que os mártires, nos primórdios dos tempos cristãos, manifestaram. Ele mesmo é, sem dúvida, uma figura marcial, um disciplinador e um homem de vontade e controle de ferro. Ele é alto e magro, com uma face fina e um tanto longa, cabelos pretos, cútis pálida e olhos azuis penetrantes. Seu trabalho nesta época é de grande responsabilidade, pois a Ele incumbe resolver o problema de dirigir o pensamento do Ocidente, de seu presente estado de inquietude, para as águas pacíficas da certeza e do conhecimento, e de preparar o caminho, na Europa e América, para a vinda do Instrutor do Mundo.
Ele é bem conhecido na história da Bíblia, aparecendo primeiro como Joshua, o Filho de Nun; aparecendo novamente na época de Esdras, como Jeshua; passando pela terceira iniciação, como relatado no livro de Zacarias, como Joshua; e, na história do Evangelho é conhecido por dois grandes sacrifícios: um, aquele em que cedeu Seu corpo para ser usado pelo Cristo; e o outro, o da grande renuncia que é a característica da quarta iniciação (nota: embora aqui não seja referido, este sacríficio é o de renunciar ao nirvana para ajudar a humanidade). Como Apolónio de Tiana, passou pela quinta iniciação e se tornou um Mestre de Sabedoria. Desde aquele tempo, Ele tem permanecido e trabalhado com a Igreja Cristã, nutrindo o germe da verdadeira vida espiritual entre os membros de todas as seitas e divisões e neutralizando, tanto quanto possível, os erros e enganos dos clérigos e teólogos. Ele é, particularmente, o Grande Lider, o General e o sábio Executivo e, em assuntos da Igreja, Ele coopera intimamente com o Cristo, economizando-lhe muito e actuando como Seu intermediário onde quer que seja possível. Ninguém conhece tão sabiamente como Ele os problemas do Ocidente, ninguém está tão estreitamente em contacto com as pessoas que representam tudo que há de melhor nos ensinamentos cristãos, e ninguem está tão ciente da necessidade do momento presente. Certos grandes prelados das Igrejas Católica e Anglicana são seus sábios agentes.”
Segue-se a descrição dos trabalhos de outros Mestres.
Descrição muito interessante porque as actividades exercidas por esses Mestres, ali descritas, são totalmente diferentes daquelas que contantemente costumam ser indicadas por variadissimas pessoas e sites.
É uma pena que não se faça uma boa investigação antes de fazer certas afirmações que acabam por baralhar quem necessida de luz para avançar.
Em minha opinião há uma forma de se saber a verdade. As pessoas que fazem afirmações, estão certamente baseadas em livros que leram ou estudaram. Pois o que é necessário é saber se a origem dessas informações é correcta. Como saber isso? – As informações correctas estão baseadas nos antigos escritos e os Mestres que os usam, transmitem-nos a verdade.
Lembremo-nos, por exemplo, que H. Blavatsky, em a Doutrina Secreta, ( que é a descodificação das Estâncias de Dzyan e outros livros imemoriais) afirma que a origem dos Mistérios remonta à Quarta Raça-Raiz, quando foi comunicado aos Eleitos desta raça-raiz que deveriam colocar o saber (pré-história e história) em Tratados Ocultos porque a generalidade dos atlantes tinha mergulhado no pecado, resultando um perigo enorme confiar-lhes os Segredos da Natureza.
Seria muito importante que ao desejar aprender, essa aprendizagem esteja baseada na verdade e não apenas em afirmações sem fundamentos ou nas afirmações feitas por aqueles investigadores que só creem no materialismo. Fase esta em que as mentalidades, felizmente, está sendo modificadas.
MariaHelena Guerra
terça-feira, 29 de setembro de 2009
A BORBOLETA E O SEI SIGNIFICADO ESPIRITUAL
A Borboleta é o símbolo da Alma, assim como ela abandona a crisálida para voar; assim o nosso Espirito abandona o corpo físico para ganhar o espaço infinito.
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
DE QUE NECESSITAMOS AGORA?
DE QUE NECESSITAMOS AGORA?
Agora necessitamos:
Que a nossa Alma dê ouvidos a todo o grito de dor, como a flor do lótus abre o seu seio para beber o sol matutino, e não deixemos que o sol radiante seque uma única lágrima de dor - antes que a tenhamos limpado dos olhos de quem sofre.
Que cada lágrima humana escaldante caia em nosso coração e ali fique; e que não a tiremos nunca enquanto,… no ser sofredor,… durar a dor que a produziu.
Estas lágrimas, em nosso coração compassivo, podem ser os rios que irrigam os campos da compaixão e da caridade imortal. É neste terreno que cresce a flor nocturna de Buddha, mais difícil de achar, mais rara de ver, do que a flor da árvore Vogay. Elas são a semente da libertação do nosso constante renascimento.
TRANSFORMAÇÃO
Estamos atravessando uma época de “transformações”sumamente sérias, terrivelmente sérias. Não temos tempo a perder; a vida futura, neste momente, não pode ser tida em linha de conta; há que contar só com este período para obtermos a transfiguração interior; esta nossa tarefa, deverá ser uma tarefa prioritária.
Devemos manter-nos tão vivos, interiormente, que o ambiente materialista humano tenha para nós muito pouco significado.
A mudança se está operando exteriormente, por isso, é grande a necessidade de nos ajustarmos a essa mudança. Irmos investigando á nossa volta para ter a certeza de ser possível promover um estado de alerta, de viveza e de presteza; e para isso é necessário uma grande seriedade de nossa parte.
Cabe-nos, pois, considerar o que é o mundo exterior e ao mesmo tempo, devemos estar conscientes de como são as coisas interiormente, isto é, dentro de nós mesmos.
A primeira coisa que devemos vigiar e compreender é a mente, porque ela permanece em conflito dia após dia, consome nossas energias em problemas……problemas sociais, problemas familiares, problemas próprios, em todos e quaisquer problemas. Por todo esse desgaste ela fica “embotada”.
Todos sabemos que os problemas não aguçam a mente; o que aguça a mente é ….”observar livremente o problema”
E nós necessitamos de uma mente muito penetrante, muito sensível e “livre” para observar, escutar e ver.
Assim, nos tornaremos capazes de realizar em nós próprios uma revolução profunda e fundamental, necessária aos tempos que vivemos.
De MariaHelena Guerra
A BORBOLETA E O SEU SIMBOLISMO ESOTÉRIC
A BORBOLETA E O SEU SIMBOLISMO ESOTÉRIC
Há muito que a borboleta foi considerada o símbolo da alma, pois da mesma forma que esta abandona a crisálida para voar, o espírito também se liberta do corpo físico para ganhar espaço infinito.
Ela representa ainda o renascimento e a imortalidade porque devido á metamorfose do seu ovo para lagarta, desta para crisálida e, seguidamente para borboleta, indica as etapas por que passa a nossa alma a fim de atingirmos a iluminação.
A Borboleta também simboliza a mudança porque o poder da borboleta é como o ar, tem a habilidade de conhecer a mente e de mudá-la, é a “arte da transformação”. Nós que estamos a Caminho da Iluminação podemos e deveriamos observá-las atentamente e verificar que, assim como elas, nós também estamos em algum dos seguintes estágios de actividade:
Primeiro estágio - quando a ideia nasce (a de iniciarmos o Caminho), que ainda não é uma realidade, ….. este é o estágio do ovo,……. o ponto de criação de uma ideia;
Segundo estágio - quando chegamos ao momento de tomar a decisão de qual Caminho escolher e colocar o pé no primeiro degrau …. este é o estágio da larva;
Terceiro estágio - Escolhido o Caminho que desejamos seguir é necessário tudo fazer para realizar o projecto, este é o estágio do casulo;
Quarto estágio, o Final – é o da transformação,… é deixar o casulo e voar,…. é a realização!
Moral de toda esta simbologia:
De uma feia larva surge uma linda Borboleta, cujo objectivo foi – Criar. Transformar. Mudar. Ter coragem de aceitar.
Todos nós somos Borboletas, mais cedo ou mais tarde tomaremos consciencia de quem somos e ganharemos a coragem necessária para romper o nosso casulo e deixar que nossas belas asas coloridas brilhem no Sol da espiritualidade.
Que esse dia chegue o quanto antes, para cada um de nós.
De MariaHelena Guerra
A TÁBUA ESMERALDA
A TÁBUA ESMERALDA
A Tábua de Esmeralda é um dos artefacto antigos que mais tem dado que falar e mais estudado tem sido porque revela uma tecnologia espiritual profunda, que tem sobrevivido aos séculos e aos esforços de muitos para a fazer desaparecer ou desvalorizar no seu quase impenetrável conteúdo.
Thoth, o seu criador, utilizou a Geometria Sagrada para Codificar o conteúdo da Tábua, utilizando termos misteriosos e comprimidos. É uma poderosa fórmula que funciona em etapas muito específicas e aplicadas a todos os níveis de realidade ao mesmo tempo - o físico, o mental e o espiritual – Terminando por nos mostrar como conseguir a transformação pessoal tão desejada e até mesmo acelerar a evolução de nossa espécie.
A Mestra H. Blavatsky afirma em seus textos que há muitos indícios sobre as personalidades que Thoth encarnou no nosso Planeta e das muitas e importantes tarefas que ele desempenhou. Ele teria sido o alquimista, o mágico, teria encarnado a figura de Hermes e de Merlin, e de muitos outros.
“Ele joga um bom jogo”, diz a Mestra, “e mantém você a tentar adivinhar. Mas está sempre um passo à frente de vocês, até agora ...”
Também afirmaram que ele teria sido a divindade denominada “Trickster”, conhecida como o “Malandro”. O malandro é um arquétipo importante na história do homem.
Como curiosidade, - este deus, denominado O Malandro é:
“É um deus, mas ele não o é”. Ele é o tolo sábio. É ele que através de suas criações que destroem, aponta as falhas cuidadosamente construídas pelo homem, nas sociedades. Ele se rebela contra a autoridade, ridiculariza a sério, cria complicados esquemas, que podem ou não funcionar, joga com as leis do universo e às vezes é o seu pior inimigo. Ele é a questão de não aceitarmos as coisas cegamente. Ele aparece quando um modo de pensar se torna obsoleto e precisa ser demolido para ser construído de novo. Ele é o Destroyer of Worlds, mas ao mesmo tempo, o salvador de todos nós. O Malandro vive dentro e fora do tempo. Ele é do nosso mundo, mas não é o nosso mundo. (trecho recolhido da Wikipedia)
A origem da alquimia e das ciências herméticas, provêm de tempos ignotos, mas é a partir do sacerdócio egípcio que voltam a ser mais conhecidas e praticadas. Os praticantes egípcios conhecedores do que adviria num futuro incerto, ocultaram seus conhecimentos através de uma declaração sucinta que se tornou uma cápsula do tempo de sabedoria das gerações futuras.
Thoth foi um sacerdote egípcio e tratou de que tais conhecimentos ficassem gravados para futuros eventos. Mandou moldar um artefacto a partir de uma única peça de cristal verde, a Tábua de Esmeralda, deixando nela uma mensagem profética cheia de significado oculto. Embora a sua verdadeira origem esteja perdida em lendas que remontam a mais de 10.000 anos, este artefacto maravilhoso foi traduzido para o grego pelos estudiosos de Alexandria e colocada em exposição no Egipto em 330 a.C.
Por volta do ano 400 d. C, dizem que foi, supostamente, enterrada em algum lugar no planalto de Gizé para protegê-la de fanáticos religiosos que estavam queimando as bibliotecas de todo o mundo.
A Tábua de Esmeralda foi encontrada quando a humanidade estava pronta para sair do marasmo em que esteve mergulhada por séculos e pronta para começar a sua evolução; quando estava pronta para começar á procura de uma “outra” verdade que a orientasse no Caminho a seguir; começando pelas velhas questões: "Quem sou eu? Por que estou aqui? Qual é a minha missão?" Perguntas que voltaram a ser pronunciadas pelo homem.
Como todas as coisas esotéricas, a interpretação da Tábua de Esmeralda varia de acordo com o conhecimento espiritual, maior ou menor, de quem a lê. Mas uma coisa sempre fica claro a partir do texto que Thoth ali deixou gravado,
- a realidade em 3D é uma polaridade de energias eletromagnéticas -.
- É uma dualidade.
A alma se divide em dois, - polaridade -
- quando entra em 3D. - metade da alma permanece acima - e - a outra metade abaixo, -
- o yin / yang, -
- o masculino / feminino, etc
Aqui, a Mestra chama a atenção para o facto de a nossa experiência como a nossa outra metade, chamada de “Chama Gémea” ou “Twuin Soul”, - é a união com a nossa outra metade,
- é o que em última análise, pretendemos realizar, nos tornando no "todo" de sentir uno e completo.
E assim foi escrito .... "Como é em cima, assim é em baixo".
Interpretação do conteúdo da Tábua de Esmeralda por M. H. Blavatsky: - tal como se encontra em seu textos:
1. O que está embaixo é como o que está acima e o que está em cima é semelhante ao que está abaixo para realizar as maravilhas de uma coisa.
2. Como todas as coisas foram produzidas pela mediação de um ser, por isso todas as coisas foram produzidas a partir de uma adaptação.
3. Seu pai é o sol, a lua sua mãe.
4. É a causa de toda a perfeição por toda a terra.
5. Seu poder é perfeito se for mudado em terra.
6. Separe a terra do fogo, o subtil do grosseiro, com prudência e decisão.
7. Suba com a maior sagacidade da terra ao céu, e unifica o poder das coisas inferiores e superiores
8. Assim você vai possuir a luz do mundo inteiro, e toda obscuridade se afastará de você.
9 Esta coisa tem mais coragem do que a fortaleza em si, pois vencerá toda coisa subtil e penetrará toda coisa sólida.
10. Por que o mundo foi formado.
Texto de MariaHelena Guerra
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
sábado, 19 de setembro de 2009
A MISSÃO DO SER HUMANO
A MISSÃO DO SER HUMANO
Todo ser humano ao nascer inicia um caminho. Um caminho cujo rumo desconhece nesSe momento. Um caminho que está a cargo da sua memória biológica.
O corpo sabe perfeitamente o que deve fazer para crescer e manifestar toda a grandeza e perfeição que está inscrita em seus genes.
O ser humano possui um corpo físico biológico que é a culminância da evolução; é a obra de arte com que a natureza coroa o largo caminho de ensaios e pacientes modificações desde as primeiras formas elementais, passando pelos reinos mineral, vegetal e animal, ás primevas formas já humanas até á maravilhosa máquina biológica capaz de responder, com inteligência e precisão, às mais subtis mudanças tanto externas como internas.
Este corpo completo e aperfeiçoado ao longo de milhares de milhões de anos, tem uma grande missão a cumprir – percorrer o longo Caminho da Evolução, determinado pelas leis Universais.
Este corpo, santuário da “manifestação da alma” humana, deve ser honrado e tratado respeitosamente através da vivencia de uma vida sã e livre de hábitos destrutivos ou nocivos, de uma vida em equilíbrio com a natureza e com o resto das criaturas com quem está compartilhando este maravilhoso mundo.
Ser compassivo, cuidadoso e respeitador para com os reinos mineral, vegetal e animal, pelos quais somos responsáveis, desde que de deles saímos para entrar no reino humano. Temos a obrigação, diria antes, a devoção de honrar o planeta com nossas obras, acções e pensamentos, garantido o bem estar e a saúde da Terra Mãe que em sua generosidade sem limites, tudo dá e nada exige.
O ser humano chora, ri, brinca e se diverte, sofre e deseja, anseia e se angustia, e passa sua vida tratando de explicar suas emoções. Porém elas não podem ser explicadas, porque não pertencem ao mundo da mente, não podem ser racionalizadas. As emoções se explicam vivendo-as. As emoções se compreendem e se manejam vivendo-as. Porque as emoções são mais uma das manifestações da perfeição física que o ser humano recebe ao nascer.
Porém o ser humano não é unicamente carne, ossos e emoções. O ser humano tem um espírito. Como espírito recebe o dom da vida, o dom de poder honrar o Pai-Mãe; que colocou dentro de cada corpo um código genético espiritual, onde existe uma instrução:
“cresce e evolui, torna-te igual ao teu Criador porque te foi dada a capacidade de seres tão perfeito quanto Ele.
Cumprindo esta missão, o ser humano inicia o seu Caminho Para a Luz
De MariaHelena Guerra
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
HINO A UM NETO
Um poema para o Gabriel o meu neto querido.
Vou para a casa da vovó.
Chega de tanta injustiça,
De castigo e confusão!
Vou para a casa da vovó,
Não tem outra solução.
Estou mesmo decidido
E, para sempre eu me mudo.
Aqui eu não posso nada
E por lá eu posso tudo!
Posso comer chocolate,
Posso até me empanturrar,
Posso comer sobremesa,
Até antes do jantar.
Mesmo que eu faça bagunça,
Vovó não briga comigo
Se eu beliscar meu irmãozinho,
Vovó não me põe de castigo!
Vou fazer minha mala,
Meu carrinho eu vou levar,
Vou levar o meu cachorro
E meu jogo de armar
Vou levar meu travesseiro,
Levo também meu pião
Levo meus livros de estória
E meu time de botão
Levo as coisas que eu gosto
Para ter tudo sempre a mão:
Levo também o meu papai
A mamãe e o meu irmão.
Nota: ( a vovó vai amar, meu querido Gabizinho)
sábado, 12 de setembro de 2009
O QUADRO - Uma História simbólica
O QUADRO - Uma História simbólica
Um homem havia pintado um lindo quadro. No dia de apresentá-lo ao público, convidou todo mundo para vê-lo.
Compareceram as autoridades do local, fotógrafos, jornalistas, e muita gente, pois o pintor era muito famoso e um grande artista.
Chegado o momento, tirou-se o pano que velava o quadro. Houve caloroso aplauso. Era uma impressionante figura de Jesus batendo suavemente à porta de uma casa. O Cristo parecia vivo. Com o ouvido junto à porta, Ele parecia querer ouvir se lá dentro alguém respondia.
Houve discursos e elogios. Todos admiravam aquela obra de arte.
Mas, um observador curioso, achou uma falha no quadro: A porta não tinha fechadura. E foi perguntar ao artista:
- Sua porta não tem fechadura! Como se fará para abri-la?
- É assim mesmo - respondeu o pintor
- Esta é a porta do coração humano. - Só se abre do lado de dentro.
Abra Seu Coração
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
OS HABITANTES DO PLANO ASTRAL – Descrição dos habitantes – última parte
OS HABITANTES DO PLANO ASTRAL – Descrição dos habitantes – última parte
Terceira Parte – 2 – última parte
AS TRÊS GRANDES DIVISÕES
I - HUMANOS
II - NÃO-HUMANOS
III – OS ARTIFICIAIS
Destas grandes divisões, vamos continuar descrevendo a segunda grande divisão:
II - NÃO-HUMANOS - Dividem-se em 4 classes
o estudo deixa de fora várias formas primitivas da vida universal.
Estas em 4 classes, abrangem, cada uma delas, pelo menos, um grande reino da natureza, tão vasto e complexo como, por ex: o reino animal ou o vegetal. Destas classes, algumas estão consideravelmente abaixo da humanidade; outras são nossas iguais; e outras, estão muito acima de nós em perfeição e poder, e evoluem em direcção distinta da nossa.
NOTA: este estudo não fará referencia a outras duas grandes evoluções, coexistentes com a humanidade do nosso planeta porque, afirma o Mestre, nesta altura não é permitido dar quaisquer informações sobre elas.
CLASSES
1ª – A Essência Elemental pertencente á nossa evolução
2ª – Os Corpos Astrais dos Animais
3ª – Os espiritos naturais, em geral – compreendendo esta, sub-classes muito numerosas e variadas
4ª – Os Devas – o mais alto sistema de evolução que tem relação com a Terra.
O mais atrasado principiante na ciencia do Ocultismo sabe que todas as vidas são sagrada e que sem uma grande compaixão por tudo e por todos o verdadeiro progresso não avançará. Só numa fase mais adiantada da evolução é que o homem começa a compreender o lugar que ocupa na economia da natureza. Começa a reconhecer, então, que, assim, como a terra, o ar e a água nutrem miríades de formas de vida que, apesar de invisíveis a olho nu, são reveladas ao microscópio, assim se passa nos planos superiores que têm ligação com a terra, - estão cheios duma densa população, de cuja existência não nos apercebemos.
Neste estudo dos habitantes não-humanos do plano astral, deixamos de fora as referidas formas primitivas da vida universal.
1ª – CLASSE - A Essência Elemental pertence á nossa evolução
O termo “Elemental” tem sido usado para designar quaisquer ou todos os espíritos não-humanos, desde os espíritos divinos dos Devas, todos os espiritos naturais até á ciencia amorfa que permeia os reinos inferiores ao mineral. Isto tem dado aso a confusões. Afinal, a designação ESSENCIA ELEMENTAL, deverá aplicar-se apenas a certas etapas da evolução da ESSÊNCIA MONÁDICA, querendo isto significar, UMA IRRADIAÇÃO DE FORÇA OU ESPÍRITO DIVINO ATRAVÉS DA MATÉRIA, antes de chegar ao grau de individualização em que anima o homem -- entendendo-se ANIMAR – como dar uma Alma. Nos 3 grandes reinos elementais que precedem o mineral, a dita essência monádita chama-se ESSÊNCIA ELEMENTAL.
Esta essência segue a sua evolução nos 3 reinos elementais e, mais tarde, em grau mais adiantado manifesta-se no reino mineral e segue a sua marcha evolutiva para a humanidade.
2ª CLASSE - Os Corpos Astrais dos Animais
É uma classe numerosa ocupa um lugar subbalterno e de curta duração no plano astral. Assim continuam até atingirem a possibilidade de individualização. Nos temos actuais, dizem os Mestres que muitos deles se reencarnarão na humanidade, na próxima RONDA.
3ª – Classe – Os espíritos naturais, em geral.
Compreende esta classe subdivisões tão numerosas e tão variadas que o Mestre afirma que para falar de todas seria necessário um tratado. Aqui fica apenas uma ideia sobre o assunto.
Neste vasto reino há espíritos que nunca foram, não são, nem nunca serão membros de uma humanidade como a nossa.
Eles estão divididos em 7 grandes classes, que ocupam os mesmos 7 estados da agregação da matéria já referida; para melhor se compreender, faz-se referência apenas aos já muito nossos conhecidos ---- espiritos da terra, do ar, da água e do fogo (ou eter) – entidades astrais dotadas de inteligência, definidas, que habitam e funcionam em cada um destes reinos, sendo eles conhecidos por nós com vários nomes como, fadas, faunos, duendes, etc.
4ª – CLASSE – Os Devas
Este é o mais alto sistema de evolução que tem relação com a terra, no Ocidente, denominamo-los ANJOS. São considerados como formando o reino imediatamente superior ao reino humano, assim como nós estamos imeditamente acima do reino animal.
Não nos é referida grande informação acerca da evolução dos Devas, mas dizem-nos que a sua meta de evolução é muito superior á nossa
III – OS ARTIFICIAIS – divididos em 3 classes
– estes são produto da criação do homem
1ª - Elementais criados inconscientemente
2ª – Elementais criados conscientemente
3ª - Artificiais humanos
Esta é a classe mais numerosa das entidades astrais, sua acção sobre o homem manifesta-se directa e incessantemente por laços Kármicos que nos acorrentam a ela.
1ª – Elementais criados incoscientemente
A essência elemental rodeia-nos por todos os lados e é muito susceptível á influência do pensamento humano. Qualquer pensamento por mais vago, impreciso e ocasional obriga essa essência a tomar formas nublosas e efêmeras que se agitam como nuvens em movimento.
O pensamento apodera-se da matéria e molda-a como repetição da ideia, estes são os acompanhantes astrais do homem que se alimentam com o seu pensamento predominante, ganhando força progressivamente, durante anos, sobre o seu criador. Quando o desejo é de mau caracter a sua influencia é desastrosa.
2ª – CLASSE – Elementais criados conscientemente
Vimos o que se consegue fazer incoscientemente, agora imagine-se o que um Adepto da magia negra pode fazer com a força do pensamento. São relatados muitos casos de discipulos de adeptos que em suas missões têm afrontado perigos enormes, provenientes de ataques muito superiores às suas forças, por isso, permanecem junto deles protetores cujo poder formidável e incansável vigilância os têm salvado muitas vezes.
A arte de fabricar elementais artificiais de muito poder e grande virulência foi uma das especialidades dos feiticeiros da Atlântida – os Senhores da face negra -.
3ª – CLASSE – Artificiais humanos
O processo a seguir descrito, também, vem do tempo da Atlântida.
O processo usado constituiu em tomar uma criatura vulgar após a sua morte, torná-la conciente no plano astral, mostrar-lhe os poderes desse plano e conferir-lhes a direcção de um círculo espirita. Essa criatura, por sua vez, “desenvolve” da mesma forma outros individuos falecidos e reunidos em grupo actuam sobre as pessoas que assistem as sessões espiritas e as desenvolvem como médiuns, assim cresceu e progrediu o espiritismo. Contudo, os princípios superiores acabam por obrigar o “guia” destas sessões a seguir sua evolução e este é então substituído por outro membro do grupo que toma a mesma forma do “guia” que partiu, apoderando-se da sombra ou do envolucro do antecessor, conservando dele apenas a aparência.
O Mestre diz-nos que os recursos do plano astral são tão variados e complexos que quase todos os fenómenos podem ser produzidos de variadas maneiras e isso, torna impossível a apresentação de regras fixas sobre todos os aspectos.
MariaHelena