A Borboleta é o símbolo da Alma, assim como ela abandona a crisálida para voar; assim o nosso Espirito abandona o corpo físico para ganhar o espaço infinito.
terça-feira, 29 de setembro de 2009
A BORBOLETA E O SEI SIGNIFICADO ESPIRITUAL
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
DE QUE NECESSITAMOS AGORA?
DE QUE NECESSITAMOS AGORA?
Agora necessitamos:
Que a nossa Alma dê ouvidos a todo o grito de dor, como a flor do lótus abre o seu seio para beber o sol matutino, e não deixemos que o sol radiante seque uma única lágrima de dor - antes que a tenhamos limpado dos olhos de quem sofre.
Que cada lágrima humana escaldante caia em nosso coração e ali fique; e que não a tiremos nunca enquanto,… no ser sofredor,… durar a dor que a produziu.
Estas lágrimas, em nosso coração compassivo, podem ser os rios que irrigam os campos da compaixão e da caridade imortal. É neste terreno que cresce a flor nocturna de Buddha, mais difícil de achar, mais rara de ver, do que a flor da árvore Vogay. Elas são a semente da libertação do nosso constante renascimento.
TRANSFORMAÇÃO
Estamos atravessando uma época de “transformações”sumamente sérias, terrivelmente sérias. Não temos tempo a perder; a vida futura, neste momente, não pode ser tida em linha de conta; há que contar só com este período para obtermos a transfiguração interior; esta nossa tarefa, deverá ser uma tarefa prioritária.
Devemos manter-nos tão vivos, interiormente, que o ambiente materialista humano tenha para nós muito pouco significado.
A mudança se está operando exteriormente, por isso, é grande a necessidade de nos ajustarmos a essa mudança. Irmos investigando á nossa volta para ter a certeza de ser possível promover um estado de alerta, de viveza e de presteza; e para isso é necessário uma grande seriedade de nossa parte.
Cabe-nos, pois, considerar o que é o mundo exterior e ao mesmo tempo, devemos estar conscientes de como são as coisas interiormente, isto é, dentro de nós mesmos.
A primeira coisa que devemos vigiar e compreender é a mente, porque ela permanece em conflito dia após dia, consome nossas energias em problemas……problemas sociais, problemas familiares, problemas próprios, em todos e quaisquer problemas. Por todo esse desgaste ela fica “embotada”.
Todos sabemos que os problemas não aguçam a mente; o que aguça a mente é ….”observar livremente o problema”
E nós necessitamos de uma mente muito penetrante, muito sensível e “livre” para observar, escutar e ver.
Assim, nos tornaremos capazes de realizar em nós próprios uma revolução profunda e fundamental, necessária aos tempos que vivemos.
De MariaHelena Guerra
A BORBOLETA E O SEU SIMBOLISMO ESOTÉRIC
A BORBOLETA E O SEU SIMBOLISMO ESOTÉRIC
Há muito que a borboleta foi considerada o símbolo da alma, pois da mesma forma que esta abandona a crisálida para voar, o espírito também se liberta do corpo físico para ganhar espaço infinito.
Ela representa ainda o renascimento e a imortalidade porque devido á metamorfose do seu ovo para lagarta, desta para crisálida e, seguidamente para borboleta, indica as etapas por que passa a nossa alma a fim de atingirmos a iluminação.
A Borboleta também simboliza a mudança porque o poder da borboleta é como o ar, tem a habilidade de conhecer a mente e de mudá-la, é a “arte da transformação”. Nós que estamos a Caminho da Iluminação podemos e deveriamos observá-las atentamente e verificar que, assim como elas, nós também estamos em algum dos seguintes estágios de actividade:
Primeiro estágio - quando a ideia nasce (a de iniciarmos o Caminho), que ainda não é uma realidade, ….. este é o estágio do ovo,……. o ponto de criação de uma ideia;
Segundo estágio - quando chegamos ao momento de tomar a decisão de qual Caminho escolher e colocar o pé no primeiro degrau …. este é o estágio da larva;
Terceiro estágio - Escolhido o Caminho que desejamos seguir é necessário tudo fazer para realizar o projecto, este é o estágio do casulo;
Quarto estágio, o Final – é o da transformação,… é deixar o casulo e voar,…. é a realização!
Moral de toda esta simbologia:
De uma feia larva surge uma linda Borboleta, cujo objectivo foi – Criar. Transformar. Mudar. Ter coragem de aceitar.
Todos nós somos Borboletas, mais cedo ou mais tarde tomaremos consciencia de quem somos e ganharemos a coragem necessária para romper o nosso casulo e deixar que nossas belas asas coloridas brilhem no Sol da espiritualidade.
Que esse dia chegue o quanto antes, para cada um de nós.
De MariaHelena Guerra
A TÁBUA ESMERALDA
A TÁBUA ESMERALDA
A Tábua de Esmeralda é um dos artefacto antigos que mais tem dado que falar e mais estudado tem sido porque revela uma tecnologia espiritual profunda, que tem sobrevivido aos séculos e aos esforços de muitos para a fazer desaparecer ou desvalorizar no seu quase impenetrável conteúdo.
Thoth, o seu criador, utilizou a Geometria Sagrada para Codificar o conteúdo da Tábua, utilizando termos misteriosos e comprimidos. É uma poderosa fórmula que funciona em etapas muito específicas e aplicadas a todos os níveis de realidade ao mesmo tempo - o físico, o mental e o espiritual – Terminando por nos mostrar como conseguir a transformação pessoal tão desejada e até mesmo acelerar a evolução de nossa espécie.
A Mestra H. Blavatsky afirma em seus textos que há muitos indícios sobre as personalidades que Thoth encarnou no nosso Planeta e das muitas e importantes tarefas que ele desempenhou. Ele teria sido o alquimista, o mágico, teria encarnado a figura de Hermes e de Merlin, e de muitos outros.
“Ele joga um bom jogo”, diz a Mestra, “e mantém você a tentar adivinhar. Mas está sempre um passo à frente de vocês, até agora ...”
Também afirmaram que ele teria sido a divindade denominada “Trickster”, conhecida como o “Malandro”. O malandro é um arquétipo importante na história do homem.
Como curiosidade, - este deus, denominado O Malandro é:
“É um deus, mas ele não o é”. Ele é o tolo sábio. É ele que através de suas criações que destroem, aponta as falhas cuidadosamente construídas pelo homem, nas sociedades. Ele se rebela contra a autoridade, ridiculariza a sério, cria complicados esquemas, que podem ou não funcionar, joga com as leis do universo e às vezes é o seu pior inimigo. Ele é a questão de não aceitarmos as coisas cegamente. Ele aparece quando um modo de pensar se torna obsoleto e precisa ser demolido para ser construído de novo. Ele é o Destroyer of Worlds, mas ao mesmo tempo, o salvador de todos nós. O Malandro vive dentro e fora do tempo. Ele é do nosso mundo, mas não é o nosso mundo. (trecho recolhido da Wikipedia)
A origem da alquimia e das ciências herméticas, provêm de tempos ignotos, mas é a partir do sacerdócio egípcio que voltam a ser mais conhecidas e praticadas. Os praticantes egípcios conhecedores do que adviria num futuro incerto, ocultaram seus conhecimentos através de uma declaração sucinta que se tornou uma cápsula do tempo de sabedoria das gerações futuras.
Thoth foi um sacerdote egípcio e tratou de que tais conhecimentos ficassem gravados para futuros eventos. Mandou moldar um artefacto a partir de uma única peça de cristal verde, a Tábua de Esmeralda, deixando nela uma mensagem profética cheia de significado oculto. Embora a sua verdadeira origem esteja perdida em lendas que remontam a mais de 10.000 anos, este artefacto maravilhoso foi traduzido para o grego pelos estudiosos de Alexandria e colocada em exposição no Egipto em 330 a.C.
Por volta do ano 400 d. C, dizem que foi, supostamente, enterrada em algum lugar no planalto de Gizé para protegê-la de fanáticos religiosos que estavam queimando as bibliotecas de todo o mundo.
A Tábua de Esmeralda foi encontrada quando a humanidade estava pronta para sair do marasmo em que esteve mergulhada por séculos e pronta para começar a sua evolução; quando estava pronta para começar á procura de uma “outra” verdade que a orientasse no Caminho a seguir; começando pelas velhas questões: "Quem sou eu? Por que estou aqui? Qual é a minha missão?" Perguntas que voltaram a ser pronunciadas pelo homem.
Como todas as coisas esotéricas, a interpretação da Tábua de Esmeralda varia de acordo com o conhecimento espiritual, maior ou menor, de quem a lê. Mas uma coisa sempre fica claro a partir do texto que Thoth ali deixou gravado,
- a realidade em 3D é uma polaridade de energias eletromagnéticas -.
- É uma dualidade.
A alma se divide em dois, - polaridade -
- quando entra em 3D. - metade da alma permanece acima - e - a outra metade abaixo, -
- o yin / yang, -
- o masculino / feminino, etc
Aqui, a Mestra chama a atenção para o facto de a nossa experiência como a nossa outra metade, chamada de “Chama Gémea” ou “Twuin Soul”, - é a união com a nossa outra metade,
- é o que em última análise, pretendemos realizar, nos tornando no "todo" de sentir uno e completo.
E assim foi escrito .... "Como é em cima, assim é em baixo".
Interpretação do conteúdo da Tábua de Esmeralda por M. H. Blavatsky: - tal como se encontra em seu textos:
1. O que está embaixo é como o que está acima e o que está em cima é semelhante ao que está abaixo para realizar as maravilhas de uma coisa.
2. Como todas as coisas foram produzidas pela mediação de um ser, por isso todas as coisas foram produzidas a partir de uma adaptação.
3. Seu pai é o sol, a lua sua mãe.
4. É a causa de toda a perfeição por toda a terra.
5. Seu poder é perfeito se for mudado em terra.
6. Separe a terra do fogo, o subtil do grosseiro, com prudência e decisão.
7. Suba com a maior sagacidade da terra ao céu, e unifica o poder das coisas inferiores e superiores
8. Assim você vai possuir a luz do mundo inteiro, e toda obscuridade se afastará de você.
9 Esta coisa tem mais coragem do que a fortaleza em si, pois vencerá toda coisa subtil e penetrará toda coisa sólida.
10. Por que o mundo foi formado.
Texto de MariaHelena Guerra
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
sábado, 19 de setembro de 2009
A MISSÃO DO SER HUMANO
A MISSÃO DO SER HUMANO
Todo ser humano ao nascer inicia um caminho. Um caminho cujo rumo desconhece nesSe momento. Um caminho que está a cargo da sua memória biológica.
O corpo sabe perfeitamente o que deve fazer para crescer e manifestar toda a grandeza e perfeição que está inscrita em seus genes.
O ser humano possui um corpo físico biológico que é a culminância da evolução; é a obra de arte com que a natureza coroa o largo caminho de ensaios e pacientes modificações desde as primeiras formas elementais, passando pelos reinos mineral, vegetal e animal, ás primevas formas já humanas até á maravilhosa máquina biológica capaz de responder, com inteligência e precisão, às mais subtis mudanças tanto externas como internas.
Este corpo completo e aperfeiçoado ao longo de milhares de milhões de anos, tem uma grande missão a cumprir – percorrer o longo Caminho da Evolução, determinado pelas leis Universais.
Este corpo, santuário da “manifestação da alma” humana, deve ser honrado e tratado respeitosamente através da vivencia de uma vida sã e livre de hábitos destrutivos ou nocivos, de uma vida em equilíbrio com a natureza e com o resto das criaturas com quem está compartilhando este maravilhoso mundo.
Ser compassivo, cuidadoso e respeitador para com os reinos mineral, vegetal e animal, pelos quais somos responsáveis, desde que de deles saímos para entrar no reino humano. Temos a obrigação, diria antes, a devoção de honrar o planeta com nossas obras, acções e pensamentos, garantido o bem estar e a saúde da Terra Mãe que em sua generosidade sem limites, tudo dá e nada exige.
O ser humano chora, ri, brinca e se diverte, sofre e deseja, anseia e se angustia, e passa sua vida tratando de explicar suas emoções. Porém elas não podem ser explicadas, porque não pertencem ao mundo da mente, não podem ser racionalizadas. As emoções se explicam vivendo-as. As emoções se compreendem e se manejam vivendo-as. Porque as emoções são mais uma das manifestações da perfeição física que o ser humano recebe ao nascer.
Porém o ser humano não é unicamente carne, ossos e emoções. O ser humano tem um espírito. Como espírito recebe o dom da vida, o dom de poder honrar o Pai-Mãe; que colocou dentro de cada corpo um código genético espiritual, onde existe uma instrução:
“cresce e evolui, torna-te igual ao teu Criador porque te foi dada a capacidade de seres tão perfeito quanto Ele.
Cumprindo esta missão, o ser humano inicia o seu Caminho Para a Luz
De MariaHelena Guerra
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
HINO A UM NETO
Um poema para o Gabriel o meu neto querido.
Vou para a casa da vovó.
Chega de tanta injustiça,
De castigo e confusão!
Vou para a casa da vovó,
Não tem outra solução.
Estou mesmo decidido
E, para sempre eu me mudo.
Aqui eu não posso nada
E por lá eu posso tudo!
Posso comer chocolate,
Posso até me empanturrar,
Posso comer sobremesa,
Até antes do jantar.
Mesmo que eu faça bagunça,
Vovó não briga comigo
Se eu beliscar meu irmãozinho,
Vovó não me põe de castigo!
Vou fazer minha mala,
Meu carrinho eu vou levar,
Vou levar o meu cachorro
E meu jogo de armar
Vou levar meu travesseiro,
Levo também meu pião
Levo meus livros de estória
E meu time de botão
Levo as coisas que eu gosto
Para ter tudo sempre a mão:
Levo também o meu papai
A mamãe e o meu irmão.
Nota: ( a vovó vai amar, meu querido Gabizinho)
sábado, 12 de setembro de 2009
O QUADRO - Uma História simbólica
O QUADRO - Uma História simbólica
Um homem havia pintado um lindo quadro. No dia de apresentá-lo ao público, convidou todo mundo para vê-lo.
Compareceram as autoridades do local, fotógrafos, jornalistas, e muita gente, pois o pintor era muito famoso e um grande artista.
Chegado o momento, tirou-se o pano que velava o quadro. Houve caloroso aplauso. Era uma impressionante figura de Jesus batendo suavemente à porta de uma casa. O Cristo parecia vivo. Com o ouvido junto à porta, Ele parecia querer ouvir se lá dentro alguém respondia.
Houve discursos e elogios. Todos admiravam aquela obra de arte.
Mas, um observador curioso, achou uma falha no quadro: A porta não tinha fechadura. E foi perguntar ao artista:
- Sua porta não tem fechadura! Como se fará para abri-la?
- É assim mesmo - respondeu o pintor
- Esta é a porta do coração humano. - Só se abre do lado de dentro.
Abra Seu Coração
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
OS HABITANTES DO PLANO ASTRAL – Descrição dos habitantes – última parte
OS HABITANTES DO PLANO ASTRAL – Descrição dos habitantes – última parte
Terceira Parte – 2 – última parte
AS TRÊS GRANDES DIVISÕES
I - HUMANOS
II - NÃO-HUMANOS
III – OS ARTIFICIAIS
Destas grandes divisões, vamos continuar descrevendo a segunda grande divisão:
II - NÃO-HUMANOS - Dividem-se em 4 classes
o estudo deixa de fora várias formas primitivas da vida universal.
Estas em 4 classes, abrangem, cada uma delas, pelo menos, um grande reino da natureza, tão vasto e complexo como, por ex: o reino animal ou o vegetal. Destas classes, algumas estão consideravelmente abaixo da humanidade; outras são nossas iguais; e outras, estão muito acima de nós em perfeição e poder, e evoluem em direcção distinta da nossa.
NOTA: este estudo não fará referencia a outras duas grandes evoluções, coexistentes com a humanidade do nosso planeta porque, afirma o Mestre, nesta altura não é permitido dar quaisquer informações sobre elas.
CLASSES
1ª – A Essência Elemental pertencente á nossa evolução
2ª – Os Corpos Astrais dos Animais
3ª – Os espiritos naturais, em geral – compreendendo esta, sub-classes muito numerosas e variadas
4ª – Os Devas – o mais alto sistema de evolução que tem relação com a Terra.
O mais atrasado principiante na ciencia do Ocultismo sabe que todas as vidas são sagrada e que sem uma grande compaixão por tudo e por todos o verdadeiro progresso não avançará. Só numa fase mais adiantada da evolução é que o homem começa a compreender o lugar que ocupa na economia da natureza. Começa a reconhecer, então, que, assim, como a terra, o ar e a água nutrem miríades de formas de vida que, apesar de invisíveis a olho nu, são reveladas ao microscópio, assim se passa nos planos superiores que têm ligação com a terra, - estão cheios duma densa população, de cuja existência não nos apercebemos.
Neste estudo dos habitantes não-humanos do plano astral, deixamos de fora as referidas formas primitivas da vida universal.
1ª – CLASSE - A Essência Elemental pertence á nossa evolução
O termo “Elemental” tem sido usado para designar quaisquer ou todos os espíritos não-humanos, desde os espíritos divinos dos Devas, todos os espiritos naturais até á ciencia amorfa que permeia os reinos inferiores ao mineral. Isto tem dado aso a confusões. Afinal, a designação ESSENCIA ELEMENTAL, deverá aplicar-se apenas a certas etapas da evolução da ESSÊNCIA MONÁDICA, querendo isto significar, UMA IRRADIAÇÃO DE FORÇA OU ESPÍRITO DIVINO ATRAVÉS DA MATÉRIA, antes de chegar ao grau de individualização em que anima o homem -- entendendo-se ANIMAR – como dar uma Alma. Nos 3 grandes reinos elementais que precedem o mineral, a dita essência monádita chama-se ESSÊNCIA ELEMENTAL.
Esta essência segue a sua evolução nos 3 reinos elementais e, mais tarde, em grau mais adiantado manifesta-se no reino mineral e segue a sua marcha evolutiva para a humanidade.
2ª CLASSE - Os Corpos Astrais dos Animais
É uma classe numerosa ocupa um lugar subbalterno e de curta duração no plano astral. Assim continuam até atingirem a possibilidade de individualização. Nos temos actuais, dizem os Mestres que muitos deles se reencarnarão na humanidade, na próxima RONDA.
3ª – Classe – Os espíritos naturais, em geral.
Compreende esta classe subdivisões tão numerosas e tão variadas que o Mestre afirma que para falar de todas seria necessário um tratado. Aqui fica apenas uma ideia sobre o assunto.
Neste vasto reino há espíritos que nunca foram, não são, nem nunca serão membros de uma humanidade como a nossa.
Eles estão divididos em 7 grandes classes, que ocupam os mesmos 7 estados da agregação da matéria já referida; para melhor se compreender, faz-se referência apenas aos já muito nossos conhecidos ---- espiritos da terra, do ar, da água e do fogo (ou eter) – entidades astrais dotadas de inteligência, definidas, que habitam e funcionam em cada um destes reinos, sendo eles conhecidos por nós com vários nomes como, fadas, faunos, duendes, etc.
4ª – CLASSE – Os Devas
Este é o mais alto sistema de evolução que tem relação com a terra, no Ocidente, denominamo-los ANJOS. São considerados como formando o reino imediatamente superior ao reino humano, assim como nós estamos imeditamente acima do reino animal.
Não nos é referida grande informação acerca da evolução dos Devas, mas dizem-nos que a sua meta de evolução é muito superior á nossa
III – OS ARTIFICIAIS – divididos em 3 classes
– estes são produto da criação do homem
1ª - Elementais criados inconscientemente
2ª – Elementais criados conscientemente
3ª - Artificiais humanos
Esta é a classe mais numerosa das entidades astrais, sua acção sobre o homem manifesta-se directa e incessantemente por laços Kármicos que nos acorrentam a ela.
1ª – Elementais criados incoscientemente
A essência elemental rodeia-nos por todos os lados e é muito susceptível á influência do pensamento humano. Qualquer pensamento por mais vago, impreciso e ocasional obriga essa essência a tomar formas nublosas e efêmeras que se agitam como nuvens em movimento.
O pensamento apodera-se da matéria e molda-a como repetição da ideia, estes são os acompanhantes astrais do homem que se alimentam com o seu pensamento predominante, ganhando força progressivamente, durante anos, sobre o seu criador. Quando o desejo é de mau caracter a sua influencia é desastrosa.
2ª – CLASSE – Elementais criados conscientemente
Vimos o que se consegue fazer incoscientemente, agora imagine-se o que um Adepto da magia negra pode fazer com a força do pensamento. São relatados muitos casos de discipulos de adeptos que em suas missões têm afrontado perigos enormes, provenientes de ataques muito superiores às suas forças, por isso, permanecem junto deles protetores cujo poder formidável e incansável vigilância os têm salvado muitas vezes.
A arte de fabricar elementais artificiais de muito poder e grande virulência foi uma das especialidades dos feiticeiros da Atlântida – os Senhores da face negra -.
3ª – CLASSE – Artificiais humanos
O processo a seguir descrito, também, vem do tempo da Atlântida.
O processo usado constituiu em tomar uma criatura vulgar após a sua morte, torná-la conciente no plano astral, mostrar-lhe os poderes desse plano e conferir-lhes a direcção de um círculo espirita. Essa criatura, por sua vez, “desenvolve” da mesma forma outros individuos falecidos e reunidos em grupo actuam sobre as pessoas que assistem as sessões espiritas e as desenvolvem como médiuns, assim cresceu e progrediu o espiritismo. Contudo, os princípios superiores acabam por obrigar o “guia” destas sessões a seguir sua evolução e este é então substituído por outro membro do grupo que toma a mesma forma do “guia” que partiu, apoderando-se da sombra ou do envolucro do antecessor, conservando dele apenas a aparência.
O Mestre diz-nos que os recursos do plano astral são tão variados e complexos que quase todos os fenómenos podem ser produzidos de variadas maneiras e isso, torna impossível a apresentação de regras fixas sobre todos os aspectos.
MariaHelena
segunda-feira, 7 de setembro de 2009
OS HABITANTES DO PLANO ASTRAL ou MUNDO dos DESEJOS
OS HABITANTES DO PLANO ASTRAL ou MUNDO dos DESEJOS
Terceira Parte - 1
AS TRÊS GRANDES DIVISÕES
I - HUMANOS
II - NÃO-HUMANOS
III – OS ARTIFICIAIS
Destas grandes divisões, vamos começar pela primeira:
I - HUMANOS – que se dividem-se em:
a-OS VIVOS ………………… têm corpo físico
b-OS MORTOS ………………. Já o abandonaram
a-.OS VIVOS – que por sua vez, se dividem em 3 categorias:
1ª – Adeptos e os seus discipulos
2ª – Individuos psiquicamente adiantados que não estão sob direcção do Mestre
3ª – Pessoas vulgares
b-OS MORTOS – os Mestres chamam a atenção para esta designação que dizem ser
errónea porque as entidades englobadas estão tão vivas como nós.
Existem 9 espécies principais:
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DESCRIÇÃO
a- OS VIVOS
1ª – Os Adeptos e os seus discipulos
Estes Seres usam como veículo corpos compostos de matéria dos quatro níveis ou sub-planos inferiores do plano Mental, pois lhes permite a passagen instântanea do plano Astral para o Mental e vice-versa; o corpo dos discipulos é, em geral, formado pelo Mestre até que aqueles aprendam a formá-lo.
Aqui encontram-se também discípulos menos desenvolvidos, revestidos de corpo astral. Quando se trata de individuos acompanhados por um guia competente, eles podem operar com facilidade em qualquer sub-plano em plena consciência e a maior ou menor exactidão na reprodução no plano físico das suas impressões no astral, depende da facilidade com que ininterrupamente possa transferir a consciência de um plano para outro.
Lá encontram-se ocultistas de toda a parte do mundo, vindos de Lojas sem qualquer ligação, mas, dizem os Mestres, todos eles conhecem a existência da Grande Confraria do Himalaia.
Não devemos esquecer a estadia dos magos negros e os seus díscipulos desenvolvendo o seu trabalho para a prática do mal. Nada do que fazem poderá ser alguma vez para bem da humanidade. Os Mestres referem o nome das escolas mais perigosas como: Obeah e Voodoo, Magos Negros do Tibete, também conhecidos como Dügpas europeus, estes praticam a magia TÂNTRICA, existen ainda os Nin-Mâpa da região aborígene, e os Gelugpas, conhecidos por barretes amarelos.
2ª – Individuos psiquicamente adiantados que não estão sob direcção do Mestre
Estes podem estar ou não desenvolvidos espiritualmente, pois adiantamento psiquico e adiantamento esplritual não andam necessariamente juntos. Além disso, os poderes psíquicos que alguém traga ao nascer, são os resultados de esforços levados a cabo em encarnaçao precedente. Tais esforços podem ter sido nobres e altruístas, mas….. também, podem ter sido cegos, mal dirigidos e até de carácter extremamente condenável.
Os psiquicamente desenvolvidos, regra geral, estão perfeitamente conscientes fora do corpo físico mas…….. por falta de conhecimentos e do necessário treino estão sujeitos a enganos na apreciação do que veêm e ouvem que vão da mais perfeita nitidez á mais completa deformação da verdade; o seu veículo será sempre o astral, visto não saberem funcionar com o veículo mental.
3ª – Pessoas vulgares
Estas são pessoas sem qualquer desenvolvimento psíquico que flutuam em seu corpo astral durante o sono, num estado, mais ou menos, inconsciente, semi-adormecidas; estas ao acordar podem ter lembranças boas ou más, dependendo da interpretação das lembranças que conseguiram trazer. No caso do individuo desenvolvido são totalmente diferentes as impressões com que ele regressa do astral.
b-OS MORTOS – os Mestres chamam a atenção para esta designação que dizem ser errónea porque as entidades englobadas estão tão vivas como nós.
Existem 8 espécies principais:
1ª – Os Nirmâmakáyas – Estes são os grandes Mestres das esferas nirvânicas que guiam a evolução da humanidade. – Estes seres tão elevados raramente se manifestam nos planos inferiores, só o fazem em missão sublime que lhes seja confiada.
2ª Os Discípulos á espera de reencarnação – devido á sua condição especial, eles não são habitantes comuns do plano astral mas podem lá encontrar-se ocasionalmente. O seu número é reduzido.
3ª Os mortos vulgares – esta classe é milhões de vezes maior do que qualquer outra. Dentro de larguissimos limites, varia a sua estadia no plano astral – uns, passam ali, apenas algumas horas, outros podem lá permanecer durante anos e até séculos.
O homem que levou na terra uma vida altruista e espiritual não sente atracção pelo astral e, por isso, sua actividade não é despertada. Porque razão? Porque depois da morte o homem verdadeiro recolhe-se em si mesmo- arroja de si o corpo físico e quase logo a seguir o duplo etérico, a fim de se libertar, tão cedo quanto possível, do corpo astral ou dos desejos, para ingressar no mundo-céu que é a região onde as suas aspirações espirituais podem fazer frutificar os elevados sentimentos que teve na Terra. O seu tempo no astral será passado num estado letárgico de semi-consciência, do qual passa a sono profundo, durante o qual os seus elevados princípios se libertam do involucro astral para ingressar no mundo-céu.
Aqueles que ainda não encontraram o Caminho têm de passar por todas as sub-divisões do astral. Após a morte, estes individuos ficam conscientes em seu corpo astral e começam a agir como elementais. A Natureza começa a exercer a sua acção sobre o corpo astral, que se torna diferente depois da separação do corpo físico, então, estes elementais sentem a sua existencia ameaçada e reagem procurando defender a integridade do corpo astral com a matéria do sub-plano mais inferior, onde permanecem de acordo com os sentimentos que levaram com eles; mas aí a Natureza segue o seu curso e, com mais ou menos demora, eles vão passando gradualmente ao sub-plano seguinte.
Nota: O quinto e quarto sub-planos são semelhantes ao sexto. E á medida que se ascende através deles, as associações de ideias puramente terrestres perdem gradualmente s sua importância e o ambiente é moldado de acordo com outros pensamentos. Na terceira sub-divisão, os seus habitantes criaram cidades imaginárias para si mesmos e nelas vivem em sua fantasia, calcadas sobre a herança dos pensamentos e fantansias de seus predecessores. É nesta que se encontram as igrejas, escolas e “habitações na Summerland” de que falam os espiritistas.
A ideia poética de que a morte nivela todos não passa de um absurdo, fruto da ignorância, pois aquilo que o individuo sabia e conhecia antes de partir, é o que leva e ali mantém.
4ª As Sombras - Quando o individuo termina a sua permanencia no plano astral passa para o plano mental e do mesmo modo, também esta pasasagem há desintegração do corpo astral, que é por sua vez abandonado. Se o indivíduo se depurou completamente, o seu Eu superior - (é costume ser designado por Ego superior, designação que causa muita confusão por se entender ego como sinónomo do eu inferior), - consegue absorver em si mesmo toda a mente inferior que projecta em cada encarnação. O corpo astral abandonado é um verdadeiro cadáver. Quando o individuo não se depura totalmente, este corpo guarda as partículas de matéria astral, juntamente com uma porção da mente inferior que não conseguiu soltar-se e ali fica prisioneira, manter-se-á em actividade através de uma presença da espécie mais grosseira do plano. Esta sombra não é um individuo real, visto que o verdadeiro individuo já passou para o plano seguinte.
Mas a sombra conserva a semelhança física, a memória e até as idiossincrasias daquele de quem é imagem fiel, estas sombras aparecem muitas vezes nas sessões espíritas. A duração de vida destas sombras depende da qualidade de mente inferior que a anima. Esta qualidade é sempre o pior do individuo por isso a sombra cede a todas as influencias más e corresponder-se com médios bons e outros da magia negra. A sombra acaba por se ir desintegrando até cair na classe seguinte.
5ª Os invólucros - (cascas ou cascões astrais) é o cadáver astral nas suas últimas fases de desintegração quando as últimas partículas mentais o abandonam. Estes cadávres ficam desprovidos de consciencia e inteligência, vageiam passivamente nas correntes astrais “como nuvens impelidas por ventos contrários”. Elas se galvanizam pelo contacto da aura de um médio num simulacro caricaturial de vida, adquirem total semelhanço com o morto, usam suas expressões favoritas e conseguem reproduzir a sua caligrafia, se alguma inteligência parecem ter é a que absorvem, por empréstimo, do médium ou dos seus guias ocasionais.
6ª Os involucros vitalizados - Este invólucro, teve outrora algo de humano, é animado por um elemental artificial, eles são criações dos maus pensamentos do homem, este invólucro é um ser malévolo – verdadeiro demónio tentador – faz todo o mal que estiver ao seu alcance. Ele é muitas vezes utilizado nas formas de magia Woodoo e do Obeah.
7ª Os suicidas e as vítimas de morte súbita - Um individuo subitamente arrancado á vida física, chega ao astral em condições totalmente diferentes de qualquer outro. A execução das três etapas do processo morte faz com que o individuo seja assaltado por apetites de toda a espécie que não consegue satisfazer directamente, transformando-se numa criatura horrível, na proporção do que era a sua vida na terra. Não há maior alegria para eles do que se servirem de todos os meios do astral para iludir os vivos levando-os a excessos inexplicáveis devido às influências que conseguem exercer.
8ª Os Vampiros e os Lobisomens - Estas duas espécies de entidades são ainda mais repelentes, mas felizmente raras. São legados de raças primitivas; são anacronismos monstruosos, reliquias horrorosas de um tempo em que o homem e o seu ambiente eram, sob muitos aspectos, diferentes do que são hoje.
9ª Os magos negros ou os seus discipulos - Pertencem, no outro extremo da escala, á segunda classe de entidades defuntas; discipulos que aguardam a reencarnação, mas que em vez adoptarem o método de progressão, violam as leis da evolução, mantendo-se no mundo astral, por meio de artes mágicas – por vezes de carácter horroroso.
NOTA Devido à extensão do texto o resumo das divisões II- NÃO HUMANOS e III – OS ARTIFICIAIS
Será completado a seguir.
quarta-feira, 2 de setembro de 2009
OS HABITANTES DO PLANO ASTRAL ou MUNDO dos DESEJOS
OS HABITANTES DO PLANO ASTRAL ou MUNDO dos DESEJOS
Segunda parte
Lembrei-me de começar esta parte com uma citação do grande Mestre Omraam Mikhaïl Aïvanhov:
“Dizei aos importunos do mundo invísivel que querem perturbar-vos : « Vinde, vinde por aqui, que eu quero mostrar-vos uma coisa.» Colocai-os, então, perante as vossas riquezas actuais e todas as que vos esperam no futuro. No início eles irão empertigar-se e querer fazer «bluff», mas pouco depois não restarão vestígios deles, e vós percebereis como, por este processo, podeis transformar muita coisa. Porque é que não vos exercitais? A vida é plena de experiencias a fazer, não há razões para alguém se enfadar, existem sempre coisas interessantes para aprender, verificar e criar.”
In “Os poderes do Pensamento”
Todos os ensinamentos falam da dificuldade em descrever os habitantes do plano astral, isto é bem compreensível devido á sua complexa variedade. Recorrendo ao ensino de alguns Mestres e Discipulos altamente evoluídos, compilei a forma mais simples e fácil de ser entendida.
Tais habitantes foram divididos em três grandes categorias:
I - HUMANOS
II - NÃO-HUMANOS
III – OS ARTIFICIAIS
I - HUMANOS – dividem-se em:
a-OS VIVOS ………………… têm corpo físico
b-OS MORTOS ………………. Já o abandonaram
…………….a-.OS VIVOS – dividem-se em 3 categorias:
1ª – Os Adeptos e os seus discipulos
2ª – Individuos psiquicamente adiantados que não estão sob direcção do Mestre
3ª – Pessoas vulgares
…………….b-OS MORTOS – os Mestres chamam a atenção para esta designação que dizem ser
errónea porque as entidades englobadas estão tão vivas como nós.
Existem 8 espécies principais:
1ª – Os Nirmânakáyas
2ª – Os Discipulos à espera da reencarnação
3ª – Os mortos vulgares
4ª – As Sombras
5ª – Os invólucros – (cascas ou cascões astrais)
6ª – Os invólucros vitalizados
7ª – Os suicidas e as vitimas de morte súbita
8ª – Os Vampiros e os Lobisomens
II – NÃO-HUMANOS – Dividem-se em 4 classes
o estudo deixa de fora várias formas primitivas da vida universal.
Estas em 4 classes, abrangem, cada uma delas, pelo menos, um grande reino da natureza, tão vasto e complexo como, por ex: o reino animal ou o vegetal. Destas calsses, algumas estão consideravelmente abaixo da humanidade; outras são nossas iguais; e outras estão muito acima de nós em perfeição e poder, e evoluem em direcção distinta da nossa.
NOTA: este estudo não fará referencia a outras duas grandes evoluções, coexistentes com a humanidade do nosso planeta porque, afirma o Mestre, nesta altura não é permitido dar quaisquer informações sobre elas.
1ª – A Essência Elemental pertencente á nossa evolução
2ª – Os Corpos Astrais dos Animais
3ª – Os espiritos naturais, em geral – compreendendo esta, sub-classes muito numerosas e variadas
4ª – Os Devas – o mais alto sistema de evolução que tem relação com a Terra.
III – OS ARTIFICIAIS – divididos em 3 classes
– estes são produto da criação do homem
1º - Elementais criados inconscientemente
2º – Elementais criados conscientemente
3º - Artificiais humanos
*****
Estas divisões e sub-divisões são apenas para se fazer uma ideia sobre quem habita, ou trabalha, ou investiga ou permanece temporáriamente nos 7 enormes sub-planos do astral ou Mundo dos Desejos.
Trata-se de um inimaginável número de vidas que estão ou passam, mais ou menos, rapidamente pelo mais povoado dos planos existentes. Desde o Ser mais poderoso, do qual os Mestres não querem ainda falar, ás mais baixas formas artificiais.
Quando se começa a falar ou escrever sobre um assunto, só quando se entra no âmago da matéria é que reconhece que o assunto é vasto, o tempo é curto, o espaço é pequeno e os leitores? Terão eles paciência para lerem até ao fim?
Seja como for, vou deixar a explicação dos seres que pertencem a estas divisões para a próxima vez, onde farei breve descrição dos Seres de Luz e descreverei mais detalhadamente as entidades cujas habilidades, nos devemos defender. Porque só fazendo uma pequena ideia do que eles são é que podemos avaliar o esforço mental e a concentração necessária que o investigador, visitante ou canalizador é obrigado a fazer para se livrar das ciladas.
Até á Terceira parte
Maria Helena
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