O QUE DIZEM OS TEXTOS E OS LIVROS SOBRE A HISTÓRIA DA ATLÂNTIDA – Primeira Parte
A névoa que ainda envolve as muito antigas civilizações e raças humanas tem mantido acesa a curiosidade de todos os que se interessam pela Antiga História das Civilizações e da evolução da Raça Humana.
Os arqueólogos têm levado a cabo buscas incansáveis e os historiadores têm
sido infatigáveis em suas investigações.
Muita coisa já foi descoberta ou encontrada, mas as pistas que os laboriosos arqueólogos têm conseguido encontrar, apenas, levam á confirmação do que está escrito nos Antigos Textos, deixados pelos Senhores das Raças e que durante muito tempo estiveram ocultas, devido, precisamente, ás referidas catástrofes daquela civilização.
Vários textos afirmam que há 700.000 anos atrás, houve o afundamento da Grande Atlântida, e com ela todo o continente submergiu.
Afirmam também que a Segunda Grande Catástrofe ocorreu mais ou menos há 200.000 anos e que dela apenas restaram as ilhas de Ruta e Daitia, e que nessa época as Américas estavam separadas e o Egipto ainda estava submerso.
Afirmam os textos que no ano 72.025 a.C. a ilha de Daitia desapareceu e a de Ruta se reduziu à ilha que se tornou conhecida, nesse tempo, com o nome de POSEIDONIS, ficando situada entre os actuais Estados Unidos e a Europa.
Platão também descreveu o último e poderoso império Atlante; que afirma ter-se afundado em 9.564 a.C. e que as suas ruínas repousam no fundo mar, incrivelmente preservadas.
Este continente perdido, ainda hoje não encontrado apesar das muitas buscas arqueológicas, esta lembrança arcaica, que as textos afirmam ter sido povoada por vários povos, continua sendo um mistério, para todos os que não creêm nas descrições dos Antigos Textos.
Este mistério confunde-se com o enigma da origem da raça humana, pois sempre que se fala em Atlântida, a primeira evidência histórica e documental que se apresenta é o escrito de Platão – “Timeo e Crítias”.
Desde que este filósofo grego comentou o fim do fabuloso império, muitos têm especulado sobre onde pode, realmente, estar localizado, como seria constituída a sua sociedade, e qual seria o desenvolvimento de suas ciências, científica e espiritual.
O escritor inglês John Michell diz que "a Atlântida está ao nosso redor". Ele se refere à presença de numerosos restos arqueológicos e ruínas megalíticas, ciclópicas que se erguem em tantos lugares da Terra, erigidos sob orientações astronómicas muito precisas. Supostamente anteriores à chamada Idade da Pedra (Paleolítico e Neolítico), esses monumentos sugerem que uma civilização de grandes astrónomos e engenheiros existiu muito antes da Pré-história tal como a descreve a ciência ortodoxa.
Segundo a Doutrina Secreta - que fundamenta a ciência teosófica nos manuscritos e ensinamentos herdados pelos tibetanos e indianos - a Atlântida estendia-se da actual Groenlândia até á metade da América do Sul e, durante a sua existência, as suas terras foram habitadas por mais de uma raça humana, como os Lemurianos, que mediam mais de 3,5 metros de altura e deram origem aos Atlantes propriamente ditos.
Na evolução das raças, está bem delineado que os Lemurianos ainda não possuíam um corpo físico idêntico ao dos atlantes, pois esta evolução do corpo material físico foi produto da alteração alimentar, até então, exigida pelo Manu da Raça.
A alteração nos corpos físicos deu-se com a introdução de carne vermelha.
Isto pode parecer um pouco estranho mas em suas explicações os Mestres dizem que esta era a única forma do homem obter um corpo de características materializadas, isto é, de matéria mais densa, pois os Lemurianos ainda possuíam corpos etéricos, ou seja, pouco densos.
Que eles tenham vivido em conjunto é o mais natural e certo, pois quando surge a transição de uma raça para outra, os que nascem com os novos atributos têm, forçosamente de viver em conjunto, até que se opera a transformação total, isto é, que a antiga raça vá progressivamente desaparecendo, até á sua completa extinção.
Na actualidade, a nossa Raça Raiz, a Ariana, possui elementos de, pelo menos três sub-raças; ou seja, muito poucos da quarta sub-raça, muitos da quinta sub-raça e já bastantes da sexta sub-raça.
Afirmam os historiadores que os Atlantes, tal como os Lemurianos, foram aniquilados por catástrofes naturais que extinguiram territórios para fazer surgir novas terras. Eram tempos conturbados por terramotos, tempestades, tsunamis, furacões, etc. Apanhados pela tragédia geofísica, muitos atlantes foram dispersados, em sua fuga, por diferentes regiões da Terra. América e Egipto teriam sido colonizados por muitos destes refugiados atlantes.
Nós que cremos nas Antigas explicações dizemos, que eles têm alguma razão, mas que a Verdade da catástrofe é a que está escrita naqueles textos.
Na datação dos acontecimentos, os cientistas têm ajudado a provar aos incrédulos a veracidade da existência antiga de civilizações bem adiantadas cientificamente.
Por exemplo, a afirmação científica de John A. West demonstrou que a erosão sofrida pela Esfinge de Gizé não se devia ao vento do deserto, mas sim à chuva. Essa descoberta faz recuar a datação da Esfinge para, pelo menos, 9.500 anos de antiguidade, ao invés de 4 mil, como se acreditava.
Continua
De MariaHelena
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