quarta-feira, 26 de maio de 2010


O DESPERTAR DO COSMOS – a Criação da Vida e o emergir das Mônadas


ESTÂNCIA III versículo SETE do Livro DZYAN


Porque durante a explicação dos versículos se esquecesse o significado total de cada estância, repetirei o resumo da III Estância, enquanto durar a explicação dos versículos.

A Estância III descreve o despertar do Universo para a vida após o Pralaya. Mostra o emergir das Mônadas do seu estado de absorção no UNO; é o primeiro e o mais alto estádio na formação dos Mundos — podendo aplicar-se o termo Mónada tanto aos vastos Sistemas Solares como ao átomo mais íntimo.

VERSICULO SETE -----Vê ó Lanu!, o Radiante Filho dos Dois, a Glória refulgente e sem par: o Espaço Luminoso, Filho do Negro Espaço, que surge das profundezas das Grandes Águas Sombrias. É Oeaohoo, o mais jovem….Ele brilha como o Sol. É o Resplandecente Dragão Divino da Sabedoria. O Eka é Chatur e Chatur toma para si Tri, e a união produz Spta, no qual estão os Sete, que se tornam tridasha, os Exercitos e as Multidões. Comtempla-o levantando o Véu e desdobrando-o de Oriente a Ocidente. Ele oculta o Acima, e deixa ver o Abaixo como a Grande Ilusão. Assinala os lugares para os Resplandecentes, e converte o Acima num Oceano do Fogo sem praias, e o Uno Manifestado nas Grandes Águas.

Explicação

Lanu = chela ou aluno que estuda esoterismo prático;

“Espaço Luminoso, Filho do Negro Espaço” = corresponde ao Raio que em sua primeira vibração incidiu sobre as Profundezas Cósmicas dando origem ao “mais JOVEM” --- que é a Nova Vida --- e que no fim do Ciclo se converte no “Germe” de todas as coisas.

“o mais JOVEM” = é denominado como o --- “Homem Incorpóreo” --- que tem em si mesmo a “Ideia Divina” --- e que é, por isso, o gerador --- “ da Luz e da Vida” --- e é por isso também --- “o Logos” --- sendo assim, é o próprio --- “Verbo do Pensamento Divino” --- e segundo a afirmação do Mestre nós o conhecemos hoje sob a designação de KUAN-SHAI-YIN, uma divindade andrógena, tal como o TETRAGRAMMATON, assim como todos os “Logos” da antiguidade.

Na China antropomorfizaram este Ser e representam-no com o aspecto de Deusa da Misericórdia com o nome KWAN-YN. O Tibete tambem tem esta Entidade como protectora.

“o Resplandecente Dragão Divino da Sabedoria (o Fogo)” --- é o --- “Oeaohoo”--- que é o nome dado ao --- “mais Jovem” --- também denominado --- Serpente de Fogo, por ser considerada a Sabedoria do Caos.

Hermes Trimegisto chamava á Serpente o mais espiritual de todos os Seres, por ela representar a Regeneração psíquica e a Imortalidade; e Moisés, iniciado na sabedoria de Hermes, afirma a mesma coisa no Genesis.

A Serpente gnóstica era o emblema das Sete Hierarquias dos Criadores Setenários ou Planetários --- que são, os nossos conhecidos --- Sete Raios.

O Espirito de Deus movendo-se no Caos foi simbolizado por todos os povos sob a forma da Serpente do Fogo, exalando Chama e Luz sobre as Águas primordiais; a Serpente ao morder a cauda simboliza o Infinito e a Imortalidade.

Numeração Sagrada:

Eka = 1; --- Chatur = 4; --- Tri = 3; --- Sapta = 7.

Tridasha = 30; --- por sua vez igual a 3x10

Estes números são uma alusão ás divindades védicas, mas com maior precisão o numero correcto é o 33, que é numero Sagrado, referente as seguintes Entidades:

Os 12 Aditas; os 8 Vasus; os 11 Rudras; e os 2 Ashvins, filhos gémeos do Sol e do Céu.

“Oceano de Fogo” --- é a Luz Supra Astral, a radiação primeira da Raiz Mûlaprakriti ou Substância Cósmica não diferenciada que se converte em --- Matéria Astral --- a que também é dado o nome de --- Serpente de Fogo.

Agora devemos reparar que apenas existe um único ---Elemento Universal Infinito --- que é --- inato e imperecível ---- e que se vai desdobrando e diferenciando --- num mundo de múltiplos fenómenos em transformações diferenciadas da sua --- mesma UNICIDADE --- este desdobramento e diferenciação vai crescendo em número distendendo-se desde o Macrocosmos até ao Microcosmos, --- desde os Seres supra-humanos, aos humanos e sub-humanos.

----------numa palavra: a totalidade objectica existente, provém exclusivamente do UM.------

Agora para tornar isto um pouco mais compreensivel, vamos simplificar a partir do “mais Jovem”, que é o que interessa :

Nomes atribuídos ao “mais Jovem”, cujo nome, digamos global, é “Oeaohoo”, Filho do Pai-Mãe, surgido das Profundezas das Grandes àguas Sombrias,--- a brilhar como o Sol:

Estas denominações referem-se a condições de transmutação energética, que irão prover o surgimento de novas Entidades:

--- “a Nova Vida” --- no fim do Ciclo se converte no “Germe” de todas as coisas; --- “Homem Incorpóreo” --- “Ideia Divina” --- gerador “da Luz e da Vida” --- “o Logos” --- “ o Verbo do Pensamento Divino” --- “o Resplandecente Dragão Divino da Sabedoria (o Fogo)” --- “a Serpente de Fogo” --- “a Sabedoria do Caos”.

Vamos descrever as divisões numéricas:

Todos os nomes referidos significam o trabalho de preparação para a manifestação de Entidades Incorpóreas, a partir do momento que “Oeaohoo”, adquire as qualidades do Resplandecente Dragão Divino da Sabedoria (o Fogo)”.

Nesta fase Ele é --- “Eka”, ou seja, 1; a seguir Ele se torna ---- “Chatu”, isto é, Ele cria 4 novas Entidades.

Então, “Chatur” toma para si o “Tri”, ou seja, 3; e a sua união forma o “Sapta”= 7;

Sapta, por sua vez, torna-se tridasha, isto é 30, começando, aqui “os Exercitos e as Multidões”.

explicado de outro modo:

O Um manifestou-se em Quatro; estes quatro deram origem a mais Três; formando os Sete; estas Sete tornaram-se 30, e assim por diante.

Estes “Sete” são as Sete Hierarquias dos Criadores Setenários ou Planetários, os quais também conhecemos por os Sete Raios.

Porquê os Sete Raios, porque Raio é sinónimo de Fogo e o Fogo é o Único Elemento primordial capaz de criar Vida.

O grande Mago Eliphas Levi explica-nos o nome do “mais Jovem” – Oeaohoo - assim:

Od-Ob-Aour, significa Trindade

Od --- é a Luz pura que dá a Vida, o fluído magnético;

Ob --- é o mensageiro da morte, de que se servem os feiticeiros, o fluído nefasto;

Aour --- é a sintese dos dois, a Luz Astral, propriamente dita.

Para terminar, Hermes Trimegisto deixou escrito a este respeito:

“Tu separarás a terra do fogo, o subtil do sólido … …o que sob da terra para o céu e o que desce do céu para a terra. Isso é luz subtil, é a potencia de toda a força, porque domina todas as coisas subtis e penetra todos os sólidos. Assim foi formado o mundo.

Amigos, espero ter conseguido deixar este texto de forma que seja compreensível.

Alguma dúvida, deixem aqui, que eu esclarecço.

Sempre convosco

MariaHelena

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Cientista Inspirado pelo Dalai Lama Happiness Studies – a PRIMEIRA sala de Meditação numa Universidade


Cientista Inspirado pelo Dalai Lama Happiness Studies – a PRIMEIRA sala de Meditação numa Universidade


14 de maio de 2010

Madison, WI, E.U.A., 14 de maio de 2010 (Por Ryan J. Foley, AP) - Depois de ouvir sobre suas pesquisas de ponta sobre o cérebro e as emoções através de amigos em comum, o Dalai Lama convidou Richard Davidson para a sua casa na Índia em 1992 para uma pergunta.

Os cientistas do estudo da depressão, muitas vezes, a ansiedade eo medo, mas porque não dedicar seu trabalho para as causas dos resultados positivos qualidades humanas como a felicidade e compaixão? o líder espiritual tibetano no exílio pediu.

"Eu não poderia lhe dar uma boa resposta", lembrou Davidson, um neurocientista da Universidade de Wisconsin-Madison.


Desde então, Davidson tornou-se um parceiro na tentativa do Dalai Lama para construir uma ligação entre o budismo ea ciência ocidental. Este fim de semana, o Dalai Lama irá marcar a abertura do Centro de Investigação mentes saudáveis na universidade Waisman Center, onde mais de uma dezena de pesquisadores vai estudar a ciência por trás qualidades positivas da mente. Davidson disse que o centro será o único no mundo com uma sala de meditação ao lado de um laboratório de imagens cerebrais.

investigação Davidson tem usado a tecnologia de imagens cerebrais em monges budistas e outros profissionais veterano da meditação para tentar aprender como a sua formação afeta a saúde mental.

resultados da sua equipe sugerem a meditação e outras "práticas contemplativas" pode melhorar a compaixão, empatia, simpatia e atenção. Eles apóiam o conceito de que mesmo os cérebros adultos pode mudar com a experiência e aprendizado.

"Ele fez algumas descobertas interessantes sobre a meditação, e eu acho que ele está fazendo ciência muito bom", disse John Wiley, que foi chanceler da universidade 2001-2008 e é diretor interino dos Institutos de Wisconsin para a descoberta.

Inicialmente, "um número significativo de seus colegas ao redor do mundo eram suspeitos e achei que não foi devidamente fundamentada na ciência dura", disse Wiley. "Ele provou que eles estavam errados."

A aparência surge como o Dalai Lama passou mais tempo promover a investigação tradicionais práticas de meditação budista e exortando os cientistas para ajudar a criar um mundo mais ético e pacífico.

Davidson, um dos mais nomeado pela revista Time 100 pessoas mais influentes em 2006, vai aparecer com o Dalai Lama em eventos científicos cinco vezes este ano.

"Sua relação com o Dalai Lama dá uma grande influência do público à ciência dura que ele faz", disse David Ad-diss, a antigos centros de Doenças oficial de controle que hoje trabalha no Instituto Fetzer, uma organização sem fins lucrativos Michigan que deu Davidson um 2,5 dólares milhões de subvenção.

Contudo, Davidson relação com o Dalai Lama continua a ser controversa. Quando ele convidou o Dalai Lama falar em uma conferência de neurociência de 2005, dezenas de pesquisadores assinaram uma petição em protesto.

Algumas das críticas pareciam motivados por pesquisadores chineses que discordam politicamente com a posição do Dalai Lama sobre o Tibete. Outros disseram que era uma mistura inadequada de fé com a ciência.

Davidson, que medita diariamente, mas não se considerar um praticante budista, também tem sido criticado por ser muito próximo a alguém com um interesse no resultado de sua pesquisa.

Davidson disse que o compromisso do Dalai Lama, a ciência é notável para um líder religioso de sua estatura, e assinala que o Dalai Lama disse que está disposta a desistir de qualquer parte do budismo, que é contrariada pelo fato científico.

"Ele também é o primeiro a apontar as limitações da meditação e como ela não é uma cura tudo e ser tudo por tudo e tem efeitos muito limitados sobre a saúde", disse Davidson.

Davidson está pronto para testar suas pesquisas em situações do mundo real. O centro de planos para começar a formação local de professores de quinta série, no próximo outono de cultivar habilidades como a paciência e relaxamento entre seus alunos.

"Estamos realmente intrigado com a sua pesquisa que mostra que os alunos podem aprender a relaxar para que eles possam se concentrar mais no aprendizado", disse Sue Abplanalp, superintendente assistente para o ensino fundamental nas escolas públicas Madison.

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segunda-feira, 17 de maio de 2010

PRÁTICA DE MAGIA ou Moderna Feitiçaria – Um caso real passado em Boston, em 1976 – uma cena de magia presenciada por milhares de pessoas dentro de uma Igreja

PRÁTICA DE MAGIA ou Moderna Feitiçaria – Um caso real passado em Boston, em 1976 – uma cena de magia presenciada por milhares de pessoas dentro de uma Igreja


Tive oportunidade de arranjar esta noticia, por uma amiga do E.U.A. Este e mais alguns, são casos reais que por serem testemunhos vivos, eu traduzi para colocar aqui, por serem uma prova real da existência daquelas forças de que se fala mas não se veêm

NOTICIA
Os paroquianos da respeitável igreja da rua Arlington, em Boston, viram e ouviram muita coisa ao longo dos anos. Afinal, é em seu altar que o evangelho unitário de um deus único, e não tríplice, tem sido transmitido de geração em geração. Foi ali também, numa crise agora remota, que o abolicionista William Ellery Channing protestou contra os malefícios da escravatura. E, um século depois, seria nessa mesma igreja que vários manifestantes exteriorizariam o seu protesto contra a intervenção americana no Vietname.

Contudo, é possível pensar que nem mesmo paroquianos com tanta tradi¬ção e audácia teriam sido capazes de prever a incrível cena que ocorreu nessa igreja numa sexta-feira de Abril, no ano de 1976. Naquela noite, quando as luzes da igreja diminuíram e o som cristalino de uma flauta se espalhou por entre mais de mil mulheres ali reunidas, quatro feiticeiras, cada uma delas empunhando uma vela, colocaram-se ao redor do altar. Com elas encontrava-se uma alta sacerdotisa da magia, Morgan McFarland, filha de um ministro protestante. Numa voz clara e firme, McFarland proferiu um longo encantamento cujos místicos ecos pareciam realmente muito distintos da doutrina que os paroquianos unitaristas estavam habituados a ouvir:

Excerto da Invocação da Maga:

"No momento infinito antes do início do Tempo, a Deusa se levantou em meio ao caos e deu a luz a Si Mesma (...) antes de qualquer nascimento (...) antes de seu próprio nascer. E quando separou os Céus das Águas e neles dançou, a Deusa, em Seu êxtase, criou tudo que há. Seus movimentos geraram o vento, o elemento Ar nasceu e respirou."



Enquanto a alta sacerdotisa prosseguia em seu cântico, descrevendo sua própria versão da criação do mundo, suas companheiras de altar começaram a acender as velas, uma após a outra — a primeira para o leste, depois para o sul, o oeste e, por fim, para o norte. As palavras de MacFarland repercutiam, ressoando diante de todos como se fossem ditas pela voz de uma antiga pitonisa, uma voz que invocava a grande divindade feminina que, segundo afir¬mavam as sacerdotisas, havia criado os céus e a terra. No seu canto, MacFarland rememorava o dia em que a deusa criara a primeira mulher e lhe ensinara os nomes que deveriam ser eternamente pronunciados em forma de oração:

"Sou Ártemis, a Donzela dos Animais, a Virgem dos Caçadores. Sou Isis, a Grande Mãe. Sou Ngame, a Deusa ancestral que sopra a mortalha. E serei chamada por milhares de nomes. Invoquem a mim, minhas filhas, e saibam que sou Nêmesis."

Tudo isso ocorreu durante uma convenção de três dias, cujo tema era a espiritualidade feminina. Apesar de recorrer a elementos familiares tais como velas, túnicas e música, essa foi a prece menos ortodoxa que já ecoara pelas paredes de arenito da igreja da rua Arlington. A cerimónia deve ter sido contagiante, pois no final a nave da igreja estava repleta de pessoas dan¬çando e quase mil vozes preenchiam aquele local majestoso e antigo unidas em uma só cantilena que dizia:

"A Deusa vive, há magia no ar. A Deusa vive, há magia no ar."

Para muitos especialistas que pesquisam a história da feiti¬çaria, aquela deusa invocada durante a cerimónia, uma deusa cuja dança arrebatada teria urdido o vento, o ar e o fogo e cujo riso, afirmava-se, instilara a vida em todas as mulheres, não poderia, de modo algum, ter existido no momento da criação, porque nasceu e re¬cebeu a sua aparência, tanto quanto sua personalidade, de uma imaginação absoluta¬mente moderna. Sua origem histórica, afirmam os cépticos, limita-se a poucos traços co¬lhidos de concepções um tanto nebulosas relacionadas com divindades da Europa pré-cristã, concepções estas que teriam sido intencional¬mente rebuscadas com deta¬lhes teatrais para adequar-se aos ritos e cerimónias.

Porém, para muitos praticantes da Magia, a sua Grande Deusa é realmente um ancestral espírito criador, cultuado na Europa e no Oriente Próximo muito antes da intro¬dução do Deus cristão. Acreditam que a deusa tenha sobrevivi¬do aos séculos de perseguição ocultando-se nos corações de seus adoradores secretos, filhos e filhas espirituais que foram condenados á tortura e à fogueira da Inquisição devido a suas crenças. E agora, dizem, a deusa emerge mais uma vez, aberta¬mente, inspirando celebrações nos redutos daquela mesma reli¬gião organizada que anteriormente tentara expurgar tudo que estivesse relacionado com ela e seus seguidores.

Seus modernos adeptos não têm a menor dúvida quanto à antiguidade de sua fé. Ser um feiticeiro, afirma um deles, é

"en¬trar em profunda sintonia com coisas que são mais antigas do que a própria espécie humana".

E, realmente, até certos não-iniciados declaram perceber nesse movimento dos praticantes de magia uma força invisível que anima o universo. Uma mulher que classificou os ensinamentos e ritos da magia como "meras palavras, sem qualquer significado", disse no en¬tanto que, quando compareceu ao local no qual as magas se reuniam, sentiu uma força que parecia pairar além dos limites da razão. "Sinto uma corrente", confessou em carta a uma ami¬ga, "uma força que nos cerca. Uma força viva, que pulsa, flui e reflui, cresce e desaparece como a lua (...) não sei o que é, e não sei como usá-la. É como quando se está bem perto de uma corrente eléctrica, tão perto que se pode até ouvir seu zumbido, seu estalo, mas sem conseguir conectá-la."

Hoje, contudo, milhares de homens e mulheres que levam uma vida comum, afora essa busca, acreditam estar conectando essa corrente e extraindo energia daquilo que Theo-dore Roszak define como "a fonte da consciência espiritu¬al do homem". No decorrer desse processo, estes que se proclamam neo-pagãos des¬cobrem — ou, como dizem alguns deles, redescobrem — o que afirmam ser uma reli¬gião ancestral, uma religião cuja linguagem é a do mito e do ritual, cuja fé professa a realidade do êxtase e é difícil de ser definida, uma religião de muitas divindades e não de apenas um só Deus.

Esses modernos adora¬dores da natureza, tal como os pagãos de eras passadas, não separam o natural do so¬brenatural, o ordinário do extraordinário, o mundano do espiri¬tual. Para um neo-pagão, tudo pertence a um mesmo todo. Cal¬cula-se que o número de neo-pagãos alcance um número aproximado de 100 mil ou mais adeptos nos Estados unidos, formando uma irmandade que se reflecte na verdadeira explo¬são de festivais pagãos iniciada na década de 70. No final da década de 80, havia mais de cinquenta desses festivais nos Estados Unidos, atraindo uma plateia que reunia desde os adeptos mais radicais até aos meros curiosos.

Segundo Margot Adler, autora de Atraindo a Lua, um livro que documenta a ascensão do neo-paganismo, tais festivais "mudaram comple¬tamente a face do movimento pagão e estão gerando uma comunidade pagã nacional. Adler afirma que esse grupo abrange pessoas cujo perfil social inclui desde tatuadores e estivadores até banqueiros, advogados e muitos profissionais da área de informática.

Esta é uma noticia que nos dará que pensar, para os templos que correm, cujo nosso saber, é já diferente da geração de 70; hoje podemos apreciá-la de forma diferente da mentalidade dos anos 70, nosso crescimento espiritual tem sido acelerado, pois assim está escrito nas leis Divinas incriadas e por isso inalteráveis.

Que cada um de nós tire daqui a ilacção que sua mente, seu conhecimento e seu coração lhes permitirem.

MariaHelena