OS GRANDES SERES DOS RAIOS – Descrição dos seus CORPOS FÍSICOS – 3º texto - VEÍCULOS FÍSICOS PERFEITOS----Leia e admire-se!!

OS GRANDES SERES DOS RAIOS – Descrição dos seus CORPOS FÍSICOS – 3º texto - VEÍCULOS FÍSICOS PERFEITOS----Leia e admire-se!!

No 1º texto anterior descrevi os Grandes Senhores dos Primeiro e Segundo Raios. No 2º texto os Grandes Senhores dos outros raios

Neste texto são descritos os seus corpos físicos


IMPORTANTE:
Os Seres que atingem o nível do Adeptado e escolhem como futura carreira a Sua permanência neste mundo a fim de auxiliarem directamente a evolução da sua própria humanidade, acham conveniente conservar corpos físicos, tendo em vista os seus trabalhos.
Para corresponder aos seus propósitos, tais corpos devem possuir qualidades especiais. Além de absolutamente sadios, têm de ser a expressão perfeita de quanto o “ego” ou EU SUPERIOR possa manifestar no plano físico.

A formação de um corpo com estas características, dizem os Mestres, não é tarefa fácil.

Não é fácil porquê?

A maior parte de nós não tem conhecimento, nem faz a mais pequena ideia do seguinte:

Quando o “ego” do homem comum toma posse do seu novo corpo infantil, encontra-o sob os cuidados de um elemental artificial, que foi criado,… pelos Seres Responsáveis… de acordo com o Karma de quem vem á reencarnação, para que modele o corpo de acordo com o Karma de quem volta para o mundo exterior.!!!

Pois é amigos, isto para muitos é quase um….. “é impossível”!!!

Mas o Mestre afirma o seguinte:
CITO
“Esse elemental trata de modelar habilmente a forma por nascer no mundo exterior; nela permanece após o nascimento, continuando os processos de modelagem quase sempre até o corpo completar seis ou sete anos. Durante esse período, o “ego” vai estabelecendo contacto mais íntimo com os seus novos veículos ….físico, emocional ou astral e mental ………….vai acostumando-se com eles. Na verdade, o trabalho do “ego” com todos esses veículos, até ao momento da retirada do elemental, é quase insignificante.
Embrora o ego esteja, sem dúvida, em relação com o corpinho, geralmente pouca atenção lhe presta, preferindo esperar que tal corpo alcance um estágio em que seja mais responsivo a seus esforços.”
Fim de citação

Há muitos anos, quando comecei a ler referências a este facto, fiquei abalada na minha convicção.

Comecei, então, uma enorme busca e uma persistente investigação em todos os escritos, principalmente originais ingleses, por pensar que poderia haver uma tradução incorrecta. Mas quanto mais investiguei, mais confirmei e mais convencida fiquei de que este processo era assim mesmo.

Muito mais tarde em minhas meditações voltei a confirmar e fiquei positivamente encantada com a maravilha do processo e interiormente me rendi ainda mais, se é que isso era possível, a todas as maravilhas de nosso PAI.

Com os corpos dos grandes seres que são os Adeptos, o processo é muito diferente.

Os Adeptos não têm nenhum mau karma a ser esgotado, por isso não podem recorrer aos elementais artificiais.
O próprio Ego tem de se encarregar do desenvolvimento do corpo desde o começo. Isto permite a construção de um instrumento muito mais aperfeiçoado, muito mais requintado e sensível, mas acarreta também muito mais trabalho para o Ego, que tem de despender nele considerável soma de tempo e energia durante vários anos. Por esta e certamente outras razões, o Adepto não deseja repetir este processo mais do que o estritamente necessário e procura fazer durar o seu corpo físico o mais possível.

Os Seus corpos estão aptos a trabalhar e são dotados de resistência incomparavelmente acima da dos nossos corpos comuns.

Senão vejamos: nossos corpos envelhecem e morrem, principalmente por vários motivos como fraqueza hereditária, doenças, acidentes, abusos, preocupações, excesso de trabalho… etc.

Dada a constituição dos Seus corpos, segundo a sua própria descrição, Eles podem usá-los muito, ….mas muito mais…. tempo do que qualquer um de nós. Daí o ser a idade de semelhantes corpos muito mais avançada do que poderíamos supor pela aparência.

O Mestre Morya, por exemplo, aparenta ser um homem na plena força da vida, em seu copo de 1,97m, barba e cabelo escuro e olhos penetrantes cheios de poder; Sua imperiosa dignidade, torna a Sua presença irresistível. Ele Aparenta 35 a 40 anos.
No entanto, pelas referências dos Seus discípulos, o Seu corpo deve ter 4 a 5 vezes esse tempo.
A hoje, nossa Mestra Helena Blavatsky escreve que a primeira vez que viu o Mestre Morya era ela uma criança e que Sua aparência, quando Ela já estava quase de partida, continuava sendo a mesma.

Com o Mestre Kuthumi, segundo a Mestra H.B., acontece a mesma coisa. Ele aparenta a mesma idade do Seu constante amigo Mestre Morya. Mas sabe-se, pois consta dos registos, que Ele se diplomou uma Universidade da Europa em meados do século passado. Isto chega para provar que Ele tinha mais de um centenário, pois as referências são de…meados do século XVIII; e a Mestra H. B. regressou a Shambala em 1891.

Não se sabe até ao momento qual o limite de duração destes corpos excepcionais, tudo leva a crer que têm um vasto término.
Corpos assim preparados para trabalhos superiores são, por força, sensibilíssimos e requerem cuidados especiais; está provado que envelheceriam como os nossos se tivessem de suportar os inumeráveis atritos do mundo exterior e a sua incessante torrente de vibrações antipáticas, a que diariamente todos nós estamos sujeitos.

Por isso, os grandes Seres vivem quase sempre em relativo isolamento, aparecendo raras vezes neste nosso ciclónico caos, a que chamamos de “vida quotidiana”.

Se os nossos queridos Mestres tivessem a “necessidade imprescindível” de expor os Seus corpos ao turbilhão de nossas curiosidades, a vida dos seus corpos seria, sem a menor dúvida, assaz encurtada e, além disso, devido á Sua extrema sensibilidade, haveria sofrimento desnecessário para os nossos excelsos Mestres.

Como conseguem os nossos Mestres evitar esse sofrimento e fazer durar os seus corpos, sem deixarem de cumprir todos os seus deveres que são muitos e variados?

Vamos ver isso no próximo texto….VEÍCULOS EMPRESTADOS.

Coligido e composto por
MariaHelena Guerra