terça-feira, 26 de maio de 2009

TRABALHOS de MHGuerra


"Presentes da Natureza"
óleo s/tela
MHGuerra
"Campo de Papoilas"
óleo s/tela
MHGuerra

"O Anjo da Transformação"
óleo s/tela MHGuerra














"Meditação"
Óleo s/tela
MHGuerra


O QUE É SER MÃE

" Ser Mãe, é ser protegida"


È sempre estar cansada,
De nunca ficar parada,
Ter sempre o que fazer,
É engulir quase inteiro,
É não demorar no banheiro
E aprontar sem se ver.
É acordar de madrugada,
E não dormir quase nada
Se um filho adoecer...
De novo ler estorinhas,
Os contos da carochinha,
Para o filho adormecer.

E interromper a leitura
Quando esta no melhor dela
Para o filho entender.
É inventar pratos “mil,
Se um filho com fastio,
Inventar de não comer.

É estudar outra vez
Para os filhos aprender...
Outra vez brincar de “roda”
E atrás da bola correr.
E estar por dentro da “moda”
Quando a filha crescer.

É ouvir músicas chatas
E esquecer as serenatas
Que só lhe dava prazer,
É curtir uma quadrilha
Quando então é sua filha
Que vai dançar pra valer.

Ser mãe,
É virar uma semente,
Para viver novamente.
Quando os filhotes crescerem.

Rachel Urbano

sexta-feira, 22 de maio de 2009

FOTOS ESPACIAIS











Foto Espacial - Anel Galático

Fonte: NASA










quarta-feira, 20 de maio de 2009

Significados simbólicos



MANHÃ


Na Bíblia esta palavra indica o tempo dos favores divinos e da justiça humana (Salmos 101, 8).


Simbolicamente significa o tempo em que a Luz é ainda pura, os inícios onde ainda nada está corrompido, prevertido ou comprometido.

A manhã é, ao mesmo tempo, símbolo de pureza e de promessa; é a hora da vida paradisíaca.
É também a da confiança em nós, nos outros e na existência.


MANITU

Para os Índios Algonquinos, o Manitu é a energia vital, imanente, tanto no homem como nos animais, nas plantas e nos fenómenos da Natureza. A energia vital é a parte de Manitu que o individuo assume. A soma desta energia é o Ser Supremo, o grande Manitu, que anima toda a criação.


SILÊNCIO

O silêncio e o mutismo têm significados diferentes.
O silêncio é o prelúdio de abertura à revelação, o mutismo é fechar-se à revelação, seja por recusa de a receber ou de a transmitir, seja por punição de a ter misturado com a confusão dos gestos e das paixões.
O silêncio abre uma passagem, o mutismo, impede-a.
Segundo as tradições, antes da criação havia o silêncio; e haverá de novo o silêncio no fim dos tempos.
O silêncio envolve os grandes acontecimentos, o mutismo oculta-os; um dá às coisas grandeza e majestade; o outro despreza-as e degrada-as; um marca o progresso, o outro uma regressão.

O Silêncio, dizem as regras monásticas, é uma grande cerimónia.
Deus chega à Alma que faz reinar em si o silêncio, mas torna mudo aquele que se dissipa em tagarelice e não penetra naquele que se encerra e se bloqueia no mutismo.

terça-feira, 19 de maio de 2009

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O Significado da Reencarnação


O Significado da Reencarnação

(ligeiro afloramento)


O que vem a ser a Reencarnação?

De acordo com a etimologia da palavra, pode significar o ingresso repetido num involucro físico ou carnal. Isto significa desde logo a existência de "qualquer coisa" permanente. Mas a palavra nada diz acerca destes elementos permanentes e transitórios, diz apenas que as "habitações" transitórias são de "carne".
Uma outra palavra muito usada, como sinónimo de Reencarnação é "metempsicose", mas esta não se refere à "habitação", mas sim, ao transito do elemento psíquico, isto é, ao elemento relativamente permanente.
Unindo o significado das duas palavras temos a ideia completa de elemento psiquico ou "Alma" em "corpos" sucessivos de carne. A palavra Alma dá lugar a várias objeções pelo seu sentido vago e interpretação teológica; mas devemos aceitá-la por agora porque representa para a maioria das pessoas uma "forma de existência" que sobrevive ao corpo f'ísico, ao qual esteve unida durante a vida na Terra.
Excluindo ensinamentos especiais exotéricos e esotéricos, a Reencarnação e Metempsicose são palavras que determinam uma teoria de existencia, segundo a qual uma forma de matéria visível é habitada por um princípio mais etéreo, que sobrevive ao seu invólucro físico, e que, logo a seguir à morte deste, ou após um pequeno intervalo, passa a habitar outro corpo.
Este princípio individualizado que habita e vivifica o corpo do homem e que, por morte deste corpo, passa a outro após um intervalo mais ou menos longo, diz-nos como as Vidas corporais sucessivas se sucedem como pérolas num fio, sendo este fio o Princípio vivo e as pérolas, as diferentes vidas humanas.

Este Princípio vivo é o Pensador, é o Homem, o Indivíduo, o Ego que se reencarna, e este Ego trabalha para se unir à Mônada divina, ao mesmo tempo que educa e purifica o Eu animal, a que está unido durante a vida terrestre. Unido a esta Mônada divina, centelha da Vida Universal e dela inseparável, o Pensador torna-se no Ego Espiritual, no Homem divino.

(baseado nos ensinamentos de Annie Besant, discipula da Mestra Helena Blavatsky, Livro "Reencarnação)




segunda-feira, 18 de maio de 2009

NOITE FRIA *** O MOACIR Nasceu


Noite fria
O Moacir nasceu

Hoje faz um frio maldito,
Sentada á varanda esquento-me ao sol,
Sinto meu corpo um pouco estranho,
Ainda não é tempo de meu filho nascer
Mas minha alma regozija com a ardente cobiça de tê-lo.

Experimento a doce sensação de bem estar,
Uma euforia aprazível, presinto o que irá acontecer,
Afável ilusão de meus sentidos perturbados
Opera em mim o desejo de rezar,
Uma contração forte faz meu ventre estremecer.

Ao cair da tarde, o crepúsculo desdobra sobre a cidade!
Sentada à varanda, defronte ao jardim.
Medito espero, Sinto nisso um grande prazer.
O meu José chegará, o meu primogênito.
Depois dele virá, o meu Benjamim.

Estou impaciente, o Urbano tarda a chegar,
Examino com indefinido júbilo a minha barriga,
De repente uma idéia insinua em mim,
Não será em setembro que ele virar a luz,
Será hoje que nascerá o meu anjo querubim.

Lindo gentil infante, oh! Meu filho nasceu.
De hoje em diante reorganizarei a minha vida,
Amarei com afável ternura as minhas crias,
Procurarei com afinco conhecer os seus anseios.
Como reza o ditado, seus filhos são suas pregas, confia!

Rachel Urbano

Confissão de uma Mulher


CONFISSAO DE UMA MULHER
Diana estava sentada numa cadeira, pernas encolhidas, braços a volta das pernas e cara encostada nos joelhos.
Paulo entrou, fechou a porta atrás dele e sentou-se à mesa.
Olá!... - disse ela, numa voz tão baixa que mais parecia sair do quarto ao lado, e com o olhar vazio e abstracto sem se fixar em nada.
Tens frio?... - perguntou ele, pondo seu casaco sobre os ombros dela.
Mesmo que ela tivesse dito que não, para ele isso não importava, pois era apenas uma desculpa para a necessidade de lhe tocar e sentir aquele corpo que tanto amava. Ao colocar-lhe o casaco as mãos roçaram o rosto dela e um estranho sentimento se apoderou dele. Sentimento de dor profunda mesclada de desilusão por nunca ter acreditado que aquela mulher em frente dele pudesse ter feito o que tinha feito.
Porquê?.... - Perguntou ele com voz dolorosa.
Diana com o olhar perdido na distância, respondeu:
- Não sei!... As memórias misturam-se na minha cabeça, não consigo acreditar que tenha sido eu a fazê-lo. Estava sozinha e triste; ouvia as minhas amigas a falarem de ‘affairs’ que desejavam que tivessem acontecido com este ou aquele homem e de estarem arrependidas por não terem tido o tal ‘affair’, e eu pensei para mim mesma: - Parvas, porque é que não se deixaram ir?!... Se tal coisa acontecesse comigo, eu não perderia a oportunidade. E, eis, que de repente vindo do nada ele apareceu e como uma espécie de insanidade, a paixão e a alegria apoderaram-se de mim. Amor!!! Sentimento de que as pessoas falam, mas ninguém consegue explicar. Terá sido isso? Hoje, penso que foi apenas a solidão em que vivia que me levou a acreditar nas palavras dele quando me disse; - Nunca ninguém me fez sentir da maneira que tu o fazes, nunca amei ninguém da maneira como que te amo a ti, nem a mulher com quem casei me faz sentir deste modo.
- Hoje, pensando no que aconteceu, pergunto a mim mesma como consegui ser tão néscia para acreditar nele e fazer o que fiz. As coisas que lhe prometi para quando estivéssemos juntos; o meu corpo lhe ofereci sem reticencias, amor louco e paixão prometemos um ao outro para quando nos encontrássemos. Sim, agora sei que era tudo mentira, ele estava a servisse de mim para dar vazão aos seus desejos libidinosos. Coitada de mim! O meu casamento, -pensei-, estava acabado porque pensava que nunca tinha amado o homem com quem me casei. Por isso, eu estava vulnerável e a solidão oprimia-me, mediante isso, quis acreditar, e fui ter com ele.
- Quando nos encontrámos mil promessas de amor trocámos. Mas pouco mais tarde pude ler no rosto dele a desilusão e o desencanto ao olhar para mim, olhar esse, que me fez sentir indigna e suja. Sim, suja, mas apenas ‘suja na alma’ por estar a enganar o meu marido desta maneira.
- Nessa mesma noite, quando finalmente consegui sair de casa para ir ter com ele, depois de todos estarem a dormir, quando ele me agarrou e beijou, senti que não havia amor, apenas desejo lascivo.
- Por isso, Paulo, continuo afirmando que não houve nada. Mas bem dentro de mim o sentimento de culpa acompanha-me todas as vezes que olho para ti. A memória daquela noite não me abandona.

Embrenhada em si mesma, pensava: - e se eu contasse ao Paulo o que na realidade aconteceu naquela noite de loucura? - Não! Nunca terei coragem para contar-lhe, sei como ele sofreria com a nossa separação porque será isso que acontecerá se eu lhe contar a verdade. Sei que a única coisa que ele nunca perdoará será o facto de eu ter feito amor com outro homem.

Paulo olhando para ela pensava... - O que será que te levou a fazer isto?...Se eu não tivesse descoberto, o caso continuaria sabe-se lá por quanto mais tempo.
Ela, parecendo adivinhar os pensamentos dele, olha-o e diz-lhe:
- Não! Não me peças explicações para o que aconteceu, simplesmente, aconteceu. Não me sinto culpada e estou a tentar esquece-lo!
Calou-se e pensou na mentira que estava dizendo porque não o esquecia nem queria esquecer, embora pensasse nisso. Até nos momentos mais íntimos, quando estava com Paulo não conseguia impedir que o rosto do outro aparecesse em sua mente. Não podia esquecer o facto de que secretamente ainda mantinha contacto com ele, não se cansando de ouvir as canções que tinham dedicado um ao outro e de continuar a escrever poemas para ele. Agora, acima de tudo, desejava manter a ilusão da existência de um amor puro e altruísta, desejava continuar um sonho.

Por seu lado, Paulo sofria dolorosamente com os pensamentos e as perguntas que se lhe colocavam: - ‘Será que ela não vê a cegueira desta loucura? Será que não quer ver que se está a tornar obsessiva? - O rosto dela quando escuta a mesma canção três ou quarto vezes seguidas é como um espelho do que lhe vai na alma. Sinto essa verdade nos dias que nem sorri, e nos dias quando toda ela é alegria -- porque falou com ele.
- Pergunto a mim mesmo por quanto mais tempo poderá esta situação continuar, se……..

By V.G.

sexta-feira, 15 de maio de 2009

Afirmações de Jorge Adoum (Mago Jefa)



EU SOU O QUE O CRIADOR É. LOGO:
EU SOU A UNIDADE DA DIVERSIDADE.
Só os homens acreditam que estão separados da Unidade, do EU SOU DEUS, e por tal motivo formam nações, pátrias, reinos, repúblicas partidos, religiões, etc. para viverem em antagonismos e guerras permanentes. Especulam até com Deus, e em seu nome cometem as atrocidades mais cruentas uns contra os outros, esquecendo o único preceito para a salvação
"amai-vos uns aos outros"
*******
EU SOU O QUE O CRIADOR É. LOGO:
EU SOU A SUBSTANCIA DE TODAS AS COISAS
Esta substancia, este princípio é imutável; é a Lei que não sente dor, nem é susceptível ao pranto do homem. Esta Lei é Amor, Poder, Sabedoria, Inteligencia, Acerto, HARMONIA e tudo o que é bom e positivo. Seu uso e manejo nos ajudam sempre a elevarmo-nos e a progredir; o abuso no manejo desta Lei, é o que produz a dor, o pranto e o desconsolo. Quanto mais reflectimos sobre isto, mais se expande o nosso ser em grandeza e em poder.
(in "EU SOU breviário do iniciado e poder do mago" , pag. 76)

quinta-feira, 14 de maio de 2009

Crónicas da Vida


Viajando...



Levantei as seis horas, o sol estava ensaiando para se levantar lá no horizonte, o céu estava vermelhão, anunciava as primícias de um dia maravilhoso. Olhei o quadro ( O arrastão) que pintei para o Renatão, Todo vermelho, e aprovei minha obra.

Tomei meu café da manhã, me arrumei, escovei meus dentes apanhei minha mochila que já estava preparada para a viagem, Eu ia á são Paulo, Ver o que faria com o meu olho... No caminho me encontrei com Batian, saudei-a com carinho, e continuei meu caminho. Em Caraguá, tomei o ônibus. Acomodei-me ao meu assento. Comecei a olhar meus companheiros de viagem.Tenho o hábito de observar as pessoas, foi o que fiz todo o tempo até chegar na rodoviária.

Observei uma mulher chorando, meu cérebro mergulhou num mar de pensamento, que espécie de problema terá a pobre?.

Também observei o velho que se sentava junto a mim, estava calado.Olhar distante! Criei coragem e falei com ele.Perguntei-lhe, para onde o sr. Vai? No que Pensa quando viaja sozinho? Ele olhou para mim e duas lágrimas rolaram pelo seu rosto todo enrugado pelo passar dos anos.O homem então prosseguiu: Penso em minha filha que não sei onde está, ela é aeromoça, é linda, Cabelos longos e loiros, olhos azuis é bem alta, por isso foi ser aeromoça, já faz muito tempo que ela se foi, nunca escreve, talvez pensa que morri, também penso isso dela. Gostaria tanto de voltar vê-la, que bom seria se eu pudesse encontra-la para poder me despedir. Eu estou chegando ao fim de minha vida, estou muito doente moça! Não vejo a hora de ir-me para junto de minha Doroty, então eu e ela vamos ver nossa filha na janelinha do seu avião e juntos vamos rezar por ela.

Nossa! Eu chorei, peguei suas mãos trêmulas e as beijei.

Bem a viagem continuou, e eu passei a observar um casal já idos em anos estavam sentados á minha direita, ela estava falando, não sei o que, naturalmente falava das traquinagens dos netos porque ele sorria muito e segurava suas mãos enlevado, prestava muita atenção em sua companheira, sorri e pensei, esse casamento deu certo, que bom, é muito gostoso poder ver pessoas que ainda se amam depois de longos anos de convivência.

Continuei em meu trabalho de observação e, desejei falar com aquele rapaz bonito de boné, olhos sonhadores, sorriso no rosto devia estar pensando na namorada, no outro banco duas moças falavam baixinho, sussurravam, acho que segredavam sobre os passeios, praias, de rapazes, vez em quando sorriam.

Dois senhores conversavam, falavam sobre negócios bem sucedidos, estavam felizes.

Fui ao vc, duas comadres falavam alto, com certeza comentavam a vida dos outros, umas sem educação, chatas.

Voltei a falar com meu companheiro de banco, mas ele nem ouvia estava alheio, pareceu-me que ele já estava no outro mundo com a sua Doroty. Chegamos á São Paulo.

Em casa, á noite na minha cama, lembrei-me dos passageiros com quem viajei e escrevi essa singela crônica em homenagem a eles.

Rachel Urbano

Nota: recebi este texto da minha Amiga Rachlezinha e gostei tanto, que sem lhe pedir autorização, o inserir neste espaço.

Peço-lhe perdão, mas tive de o copiar para aqui.

MariaHelena





quarta-feira, 13 de maio de 2009

Mestre Djwal Kul - O Tibetano


O Mestre Djwal Kul, escolheu Alice A. Bailey,de entre os seus discipulos, com ela fundou a Escola Arcana, na Suiça, que tem vindo, ao longo de todo este tempo, ministrando o ensino que o Mestre ditou a sua discipula.
A obra ditada ultrapassa os 30 volumes, cheios de um ensinamento rico, que se estende, praticamente, a todos os assuntos. O ensino compõe-se de 10 graus e permite adquirir vasto conhecimento das matérias espirituais, bem como a forma de as pôr em prática.
Após a morte de Alice Bailey a escola continua o legado que o Mestre ali deixou.
Das Grandes Invocações, contidas no livro "A Exteriorização da Hierarquia" tomo I, escolhi a seguinte para aqui colocar:


Que as Forças de Luz tragam iluminação à humanidade.
Que o Espirito da Paz se difunda por todo o mundo
Que os homens de boa vontade em toda a parte se encontrem num espirito de cooperação.
Que o perdoar, por parte de todos os homens, seja a nota chave deste tempo.
Que o poder ajude aos esforços dos Grendes Seres.
Assim seja, e nos ajude a fazer a nossa parte.

EU SOU......


Acerca de mim,

Pouca informação coloquei no "meu perfil", não por isto ou por aquilo, foi apenas por me lembrar da celebre frase "..eu só sei que nada sei....". Esta frase traduz exatamente o que se sente quando se evolui quer profissional, quer espiritualmente. Então para quê nos estendermos dizendo eu sou isto, eu sou aquilo..... não tem interesse nenhum para ninguem. Eu sou apenas uma das irmãs, filha do mesmo PAI, que encarna, por agora, no Planeta Terra e que está fazendo tudo o que pode para evoluir o mais que puder antes de partir.

Por isso, não fiquem desconfiados nem aborrecidos. Não o faço por presunção mas sim por humildade.

Um beijo em vossos corações.

MariaHelena

13 de MAIO

Dia da aparição de Nossa Senhora de Fátima.
Como sempre, milhares de peregrinos de todo o Mundo encontram-se naquele local sagrado em oração comunitária.
São milhares de corações que se unem espiritualmente em adoração à Mãe de Cristo.
Esta adoração, esta Fé sincera geram uma enorme onda de energia e de Luz que se estende por longas extenções as energia e Luz existentes, alcançando os locais de maior necessidade.
Abençoado é este dia.
MariaHelena

terça-feira, 12 de maio de 2009

SAUDAÇÕES
Este blog tem a finalidade de dar mais uma contribuição, embora pequenina, no percurso espiritual que muitos de nós já enveredámos há muito ou há pouco ou, ainda, que o desejem agora começar.
São muitos os meus anos de estudo e prática e deles e por eles consegui encontrar o "meu Caminho", que me amparou nos momentos piores e me tem dado alegria, felicidade e amor incondicional.
Do meu estudo e de minha experiencia irei aqui colocar algum ensinamente colhido nos escritos de Mestres bem conhecidos que utilizaram seus discipulos para eles nos transmitirem, como por exemplo o ensino teosófico, e da Escola Arcana, na Suiça, os rasacrucianos, etc., etc.,etc.

Hoje é véspera do aparecimento de Nossa Senhora de Fátima, por isso, termino esta saudação desejando que o Amor e a Protecção d'Ela nos acompanhem a todos, neste tempo de crise.
Possa o nosso Percurso ser salpicado de rosas.
MariaHelena